O PCP condena a agressão à Líbia desencadeada pelos EUA, França, Grã-Bretanha e NATO, considerando que é uma guerra de agressão a um País soberano e sublinhando também que os deputados do PCP no Parlamento Europeu foram os únicos deputados portugueses a manifestarem-se, pelo voto, contra a agressão à Líbia.

Hoje, em diversos pontos do país, o PCP promove uma acção nacional de protesto contra o aumento dos preços dos combustíveis, com a distribuição de um folheto onde denuncia os escandalosos lucros das empresas distribuidoras, propõe medidas que visam a alteração imediata desta situação, e apela à indignação e protesto das populações e automobilistas.

O PCP, na passagem do Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial (21 de Março), denuncia o cariz xenófobo dos discursos da direita e extrema-direita em Portugal e na Europa que procuram culpabilizar os imigrantes por tudo ou quase tudo o que de mais negativo sucede na sociedade e que é, em geral, fruto das suas próprias políticas.

Sobre a manifestação convocada pela CGTP, Arménio Carlos sublinhou que esta vai ser uma jornada de luta de grande dimensão, contra as políticas de direita, e onde estarão presentes, com determinação, coragem e muita confiança, todos os que acreditam num Portugal mais desenvolvido, de progresso e de justiça social.

O PCP condena a aprovação, por parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas, de uma Resolução que preconiza a agressão militar estrangeira à Líbia, e apela à unidade na acção das forças da paz, democráticas e progressistas em torno da luta pelos seus direitos sociais e laborais, pela democracia, a liberdade, a paz e a soberania.