Internacional
«Não»
4 Maio 2003
Os textos de António Ribeiro Ferreira enviados de Bagdad levantam questões que não podem ser ignoradas.
Nem do ponto de vista político, nem do ponto de vista ético, nem do ponto de vista profissional.
Não estão em causa as opiniões de Ribeiro Ferreira acerca do conflito no Iraque.
Foram de incontido apoio à intervenção americana, ultrapassando por vezes talvez o razoável e evidenciando uma cegueira e um sectarismo difíceis de aceitar.
Trata-se, contudo, do exercício de um direito que inquestionavelmente lhe assiste.
A guerra contra o Iraque e a situação internacional
29 Abril 2003
1. A guerra contra o Iraque, ilegal, ilegítima e injusta confirmou-se, com a invasão e ocupação deste país pelos exércitos anglo-americanos, um grave crime contra o povo iraquiano, contra a paz, o progresso social no Médio Oriente e em todo o mundo, contra o próprio património histórico e cultural da humanidade.
A Paz não se rende!
12 Abril 2003
[Excertos]
Todos sabemos, porque temos visto nas televisões, como os fautores e comandantes da guerra de agressão e ocupação estrangeira do Iraque têm procurado usar a seu favor certas imagens simbólicas, na esperança que o seu impacto visual e psicológico funcione como um apagador das verdades essenciais sobre esta guerra, da sua falta de legitimidade, do seu significado e consequências exemplarmente graves para o ordenamento e as regras do mundo contemporâneo.
Delegação do PCP visita Espanha, Itália, Grécia e Chipre
9 Abril 2003
Delegação do PCP visita Espanha, Itália, Grécia e Chipre
Avante Edição N.º 1532, 10-04-2003
Sobre a comunicação do Senhor Presidente da República
19 Março 2003
1. O PCP regista e avalia de forma positiva o facto de o Presidente da República ter reafirmado as suas anteriores posições em relação à guerra contra o Iraque, e designadamente as suas considerações sobre a ilegitimidade de uma guerra desencadeada unilateralmente pelos EUA fora do quadro das Nações Unidas e em violação do direito internacional.
Debate Mensal com o Primeiro-Ministro sobre a questão do Iraque
18 Março 2003
A credibilidade e a voz respeitada de Portugal no Mundo é a voz da Paz e não o Portugal da lógica da guerra e do seguidismo.
O Senhor começou por declarar que da Cimeira dos Açores não ia sair nenhuma declaração de guerra. Mas o Senhor sabia que isso não era verdade. O Senhor sabia que a Cimeira dos Açores era uma cimeira de guerra mesmo que não houvesse uma declaração formal nesse sentido.
Manifesto 15 de Março, por José Saramago
15 Março 2003
Eles pensavam que nos havíamos cansado de protestar, que os tínhamos deixado à solta para prosseguirem na sua alucinada corrida para a guerra. Equivocaram-se. Nós, estes que hoje nos estamos manifestando, aqui e em todo o mundo, somos como aquela pequena mosca que volta obstinadamente uma vez e outra a cravar o aguilhão nas partes sensíveis da besta. Somos, em palavras populares, claras e precisas para que melhor se entendam, a mosca cojonera do poder.
Cimeira da Guerra nos Açores - Mais um chocante acto de subserviência
14 Março 2003
A realização, em território nacional, no próximo domingo, de uma Cimeira visando concertar o desencadeamento da guerra «preventiva» e unilateral dos EUA contra o Iraque, reunindo Bush e as suas principais marionetes europeias, constitui mais um chocante testemunho da subserviência e seguidismo do Governo português e do seu envolvimento político na preparação da agressão ao Iraque.
Paz sim, guerra não!
7 Março 2003
[Extratos]
(...)Paz sim, guerra não!
As questões da paz e da guerra atingem nestes tempos uma dimensão que pode vir a ser trágica.
Bush tem vindo a deixar cair todas as máscaras.
Agora a questão já não se trata do desarmamento do Iraque mas sim de correr com o regime iraquiano, ocupar o Iraque e instalar no seu lugar um dirigente fiel e maleável.
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