Conhecemos a situação de instabilidade política que tem sido vivida no Quirguistão na última década, as dificuldades e as contradições que daí resultam. Desconhecemos notícias que confirmem na actualidade a o relato expresso nesta objecção. Temos bem presente as pressões e a ingerência que tem sido imposta pelo ocidente, nesta antiga república soviética, resultante do jogo geopolítico de controlo daquela região, pressões que se amplificaram recentemente pelo processo de adesão daquele país à União Económica Euro-Asiática. Rejeitamos a posição de apelo à imposição de sanções que a um país soberano que procura dinamizar o seu projecto próprio de desenvolvimento.
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