Apesar de esforços distintos de aumento do consumo, saúde e promoção agrícola, tanto ao nível nacional como da UE, as tendências de declínio de consumo destes produtos não foram invertidas, especialmente para frutas e legumes frescos e leite de consumo, continuando assim relevante o raciocínio que levou à criação dos dois regimes escolares. Ambos esquemas poderiam ser melhorados, principalmente nas áreas de promoção de produtos locais e tradicionais e sobre a flexibilidade na utilização dos fundos, além disso, o sistema de avaliação e monitoramento de regime do Leite nas escolas é fraca, e no sistema de distribuição de fruta nas escolas carece de melhorias, sendo importante para medir a eficácia deste regimes a médio ou a longo prazo. Lamentavelmente as muitas emendas que propusemos neste sentido, foram chumbadas. É de lamentar que se insista ao longo de todo o relatório na alocação de fundos a ser gastos em publicidade dando nota do envolvimento da UE no esquema, ao contrário de um maior reforço das dotações destes esquemas de apoio à alimentação nas escolas.