Quotas de recrutamento nas instituições da UE para pessoas com deficiência

Na verdade, o mais difícil na preparação deste debate foi encontrar informação sobre a política de recrutamento de pessoas com deficiência - é necessário que existam dados acessíveis sobre o número de candidatos, quantos trabalhadores com deficiência foram recrutados, e quais os motivos para se rejeitarem as candidaturas.
Como sabem, a taxa de desemprego das pessoas com deficiência na UE é duas ou três vezes superior à dos restantes cidadãos.
E, portanto, a criação de um sistema de quotas seria um passo positivo, mas não pensemos que isso é suficiente. É ainda necessário aplicar mecanismos de assistência pessoal a terceiros, adquirir softwares acessíveis, criar ajudas técnicas de carácter tecnológico, garantir a comunicação e a acessibilidade física. E a monitorização destas condições deve ser pública e regular.

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