Reagindo à mensagem de Ano Novo do Presidente da República, o PCP considera que Cavaco Silva está altamente comprometido com as políticas que têm vindo a ser seguidas no nosso país e que, mais uma vez, se comprova o seu posicionamento: ao lado do Pacto de Agressão, negociado com a troika internacional, e não ao lado de Portugal e dos trabalhadores.

O Governo Regional, em conferência de imprensa, assumiu a declaração de total rendição ao estrangeiro. Alberto João Jardim transformou-se em empregado da Troika. Assumiu-se como vassalo dos interesses da Troika tal como Passos Coelho.

Reagindo à mensagem de Natal do Primeiro-Ministro, o PCP considera que o que está no centro das preocupações do governo não é nem o país nem os portugueses mas sim os interesses dos grupos económicos, do capital financeiro e o directório das potências estrangeiras.

O PCP, face à nova revisão do Memorando de Entendimento, que dá corpo ao Pacto de Agressão que PS, PSD e CDS assumiram com a União Europeia e o FMI, reafirma que tudo fará para que se amplie a corrente de luta e de resistência que está em curso e que, mais cedo que tarde, romperá com a maior ofensiva contra os seus direitos desde os tempos do fascismo.