Posições Políticas

A indústria transformadora e UEM

Contrariamente ao que diziam e dizem algumas teses dominantes, de que as economias estão cada vez mais desmaterializadas, a verdade é que, bem ao contrário, a produção material de bens, bens em cada vez maior número e diversidade, e com valores de uso cada vez mais complexos, e que, de patamar em patamar, vão incorporando novas e novas aquisições da Ciência e da Técnica, seja relativamente à conce

O Euro e a União Económica e Monetária. Constrangimentos e Rupturas

Por este nosso seminário perpassou uma ideia fundamental, O Euro e a União Económica e Monetária revelaram-se não um factor de equilíbrio, de coesão, de convergência económica, progresso social, de estabilidade, mas sim de domínio económico, criado para responder aos interesses do grande capital transnacional europeu e do directório de potências comandado pela Alemanha, instrumento de concertação e rivalidade inter-imperialista, criador de assimetrias, injustiças, desigualdades e de crescente instabilidade aos mais variados níveis.

Encontro com a FENPROF - Federação Nacional dos Professores

Jerónimo de Sousa destacou a importância do encontro, onde foi abordada a actual situação do sistema de ensino e a política alternativa necessária para interromper a destruição da Escola Pública.

O controlo público dos sectores estratégicos da economia nacional

É um eixo central da politica patriótica e de esquerda, é uma tarefa de um governo patriótico e de esquerda que quer seja por nacionalizações, por acordos, ou outro tipo de medidas de intervenção do Estado, visa romper com o poder dos monopólios e recuperar para as mãos do povo português os sectores estratégicos e constituir um forte e dinâmico Sector Empresarial do Estado.

PCP promoveu audição sob o lema "Uma floresta ao serviço do País e do progresso social"

A floresta representa um sector de importância estratégica para o País. O carácter multifuncional da floresta, com as suas funções económica, social e ambiental implica no entanto a aplicação de políticas adaptadas que manifestamente não têm existido nas últimas décadas. A fragmentação da propriedade associada ao ciclo económico de longa duração desta actividade, que comporta riscos elevados, não se coadunam com a demissão sucessiva dos governos face às suas responsabilidade na condução de políticas dinamizadoras deste sector.

Só com o PCP é possível uma política capaz de promover a mudança necessária e inadiável no rumo do País

No almoço que juntou mais de 1000 militantes e apoiantes vindos de todo o Alentejo, Jerónimo de Sousa afirmou que "o povo português não precisa de andar à procura de opções que significam novas ilusões e logo novas desilusões, tem à sua frente a opção pelo PCP e pela CDU, a opção política coerente, capaz e indispensável para dar resposta aos problemas do País".

O País não está a dar a volta, mas a agravar os problemas!

No comício que encheu o pavilhão da Escola Carolina Michaelis no Porto, Jerónimo de Sousa afirmou que "o País não está a dar a volta, mas a agravar os problemas! E isso tem-se visto no sector da saúde com as urgências dos hospitais a rebentar pelas costuras sem recursos humanos e meios técnicos e um Serviço Nacional cada vez mais estrangulado na sua função de garantir o direito à saúde dos portugueses! No ensino e no caos que provocou nas escolas com a sua política de ataque à escola pública, aos professores e todos outros profissionais que a servem. Na justiça com a crise que provocou e nas dificuldades que enfrenta e nos obstáculos criados ao seu acesso pelos portugueses. Na degradação da democracia que esta política e este governo, e os que o precederam, que alimentaram com as práticas de promiscuidade entre poder económico e político a fraude, as negociatas, a corrupção".

O PCP e a CDU são a força em quem os trabalhadores e o povo sabem que podem confiar

"Com este grande jantar da CDU marcamos a abertura da campanha eleitoral para a Assembleia Legislativa Regional. Com a força e determinação que a dimensão desta iniciativa testemunha. Com a confiança de quem como nós sabe poder sair à rua e ser respeitado pelas nossas posições, pela coerência da nossa intervenção, pela seriedade que nos é reconhecida. Temos razão por isso para ter confiança".

Uma greve pela exigência de uma política alternativa

Presente no piquete de greve dos trabalhadores dos Resíduos Sólidos de Loures, João Oliveira considerou que os números das adesões nas primeiras horas da greve nacional da administração pública, perspectivam uma mobilização muito forte dos trabalhadores, contra o roubo de salários e direitos, como o das 35 horas semanais, e que as reivindicações dos trabalhadores abrem uma perspectiva de futuro que implica uma política alternativa patriótica e de esquerda capaz de concretizar as suas aspirações.