Posições Políticas

Governo quer impor uma política de baixos salários

A propósito da conferência de imprensa do ministro das Finanças Vítor Gaspar sobre a "a quarta avaliação trimestral da troika", Agostinho Lopes destacou a contradição brutal entre os "números e análise do Governo e a realidade do país"e ainda a confirmação da política de baixos salários como parte integrante do Pacto de Agressão subscrito por PS, PSD e CDS-PP.

Um Partido mais forte, preparado para as grandes tarefas que temos pela frente

No encerramento da IX Assembleia da Organização Regional de Viseu do PCP, Jerónimo de Sousa salientou que a situação política está complexa, mas como demonstra a história longa do nosso Partido, a luta pela liberdade, pela democracia, pelo progresso social nunca foi fácil! Nunca recusámos, como nunca recusamos os combates que temos de travar, concluiu.

Debate sobre "Reforma da PAC 2013-2020: Perigos para as produções nacionais"

Com a presença de representantes da Esquerda Unida, de Espanha, do Sinn Fein, da Irlanda e de diversas organizações nacionais convidadas, o PCP e o o Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica, promovem hoje em Espinho um debate sobre a “Reforma da PAC 2013-2020. Perigos para as produções nacionais”.

Em defesa da agricultura portuguesa

Queridos camaradas e amigos

Chegamos ao fim deste debate promovido pelo PCP e pelo Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/ Esquerda Nórdica Verde, sobre a PAC 2013-2020 - Perigos para a produção nacional.

Quero começar por agradecer, uma vez mais, os valiosos contributos de todos, para o aprofundamento da nossa reflexão sobre uma questão tão importante para a agricultura nacional.

Sobre os acontecimentos na Síria e a posição do governo português

O PCP condena a posição assumida pelo governo português face aos acontecimentos na Síria e apela aos trabalhadores e ao povo português, e aos movimentos unitários pela paz e pela defesa dos direitos nacionais dos povos, que se mobilizem em defesa da resolução pacífica dos conflitos, contra a guerra, pela paz e a cooperação entre os povos.

Sobre o «memorando de acordo» assinado entre o governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses

Para o PCP, o «memorando de acordo» assinado entre o governo e a ANMP, é inseparável dos projectos de menorização e subversão do poder local presentes no Pacto de Agressão ao povo e ao país, e constitui uma porta aberta a novos ataques às populações, aos rendimentos das famílias e ao seu direito de acesso ao serviço público que as autarquias prestam.

É preciso pôr fim a esta política de desastre

No encerramento da IV Assembleia da Organização Regional do Litoral Alentejano do PCP, o Secretário-Geral, Jerónimo de Sousa, apelou à intensificação e multiplicação da luta dos trabalhadores e do povo "ampliar a convergência e intervenção de todos os democratas e patriotas que não se conformam com a liquidação da soberania do seu país, reforçar o PCP".

Convictos e confiantes que é possível vencer, trazendo mais e mais portugueses para a luta pela rejeição do Pacto de Agressão

Descemos às ruas de Lisboa e aqui estamos expressando o nosso mais vivo protesto contra o Pacto de Agressão, porque não aceitamos ver o país ser conduzido para a ruína e para o desastre.

30 mil exigem a rejeição do Pacto de Agressão

Foi uma impressionante manifestação, aquela que o PCP promoveu esta tarde em Lisboa, que trouxe mais de 30 mil pessoas à rua contra o pacto de agressão e por um Portugal com futuro. Se a maioria eram militantes comunistas, muitos milhares não o eram, mas sentem as análises, as propostas e a luta como se fossem as suas próprias.