Posições Políticas

PCP promove jornada pela defesa do Serviço Público Postal, pela recuperação do Controlo Público dos CTT

No próximo dia 8, quinta-feira, o PCP promove por todo o País uma jornada pela defesa do Serviço Público Postal, pela recuperação do Controlo Público dos CTT, em contacto com as populações com a realização de tribunas públicas, distribuição de documentos, entre outras iniciativas.

Nesta jornada o PCP pretende afirmar que:

«É com o decisivo reforço e influência do PCP que se pode garantir a ruptura com a política de direita e construir uma política alternativa»

Uma forte saudação a todos os presentes neste jantar/convívio e, por vosso intermédio, aos trabalhadores e ao povo de Coimbra.

Tem valido a pena a luta que temos vindo a travar pela defesa, reposição e conquista de rendimentos e direitos, por melhores condições de trabalho e de vida e pelo desenvolvimento do País.

PCP dirige carta de protesto ao Conselho Económico e Social

O PCP dirigiu uma carta de protesto ao Presidente do Conselho Económico e Social (CES) pela exclusão dos deputados do PCP no Parlamento Europeu (PE) no painel de debate «Orçamento da União para o pós-2020: que impactos para Portugal?», inserido na Conferência «O futuro da UE: Orçamento da União e Portugal» organizada por aquele Conselho, no próximo dia 9 de Fevereiro, no Centro Cultural de Belém.

Sobre o escândalo do novo aumento das Comissões Bancárias na CGD

Perante o anúncio de um novo aumento das comissões bancárias na Caixa Geral de Depósitos, que atingem já cerca de 450 milhões de euros por ano, o PCP considera que:

Se não é aceitável o número de operações já hoje taxadas pelo Banco Público e o valor atribuído a cada uma delas, equiparando-o a um qualquer banco privado cujo único objectivo é o lucro máximo, mais escandaloso é o facto de no espaço de um ano estas taxas sofrerem, com este, o terceiro aumento.

«Portugal continua a padecer de problemas estruturais profundos»

Uma forte saudação a todos os presentes e por vosso intermédio aos trabalhadores e ao povo desta cidade de Faro que nos acolhe e de toda Região do Algarve.

Estando aqui no Algarve e no momento em que o nosso Partido vem assinalando o centenário do seu nascimento, permitam que aqui evoque, antes de mais, a figura desse revolucionário de corpo inteiro que foi José Vitoriano, esse algarvio de Silves que muitos de nós conheceram e com ele lutaram, e aproveite para aqui e na presença dos seus camaradas conterrâneos que muito o estimavam lhe prestemos, mais uma vez, a nossa justa homenagem.

Sobre o Estatuto da Agricultura Familiar

A agricultura familiar assume uma importância estratégica para a produção nacional, para a qualidade e para a soberania alimentar, para a ocupação harmoniosa do território, para a defesa do meio ambiente, da floresta e do mundo rural, para a coesão económica e social em vastas regiões. Mesmo que como complemento de outras actividades principais, a agricultura familiar valoriza o trabalho produtivo e reprodutivo das explorações em bens e serviços, significando um importante complemento do rendimento de milhares de famílias.

Comunicado do Comité Central do PCP de 20 e 21 Janeiro de 2018

O Comité Central do PCP, reunido a 20 e 21 de Janeiro, procedeu à análise da evolução da situação política, económica e social nacional e de aspectos da situação internacional, apontou o desenvolvimento da luta de massas e definiu as grandes linhas de intervenção, de iniciativa política e de reforço do Partido.

Sobre o reforço do Partido. Por um PCP mais forte e mais influente

I

O PCP assume os seus objectivos e projecto com confiança nas suas forças, na classe operária, nos trabalhadores e no povo, num quadro em que o futuro se apresenta com perigos e potencialidades. Alvo de ataque sistemático, calúnia, discriminação, silenciamento, o PCP assume a sua identidade comunista, o seu projecto de transformação da sociedade.

O desenvolvimento do interior exige uma política patriótica e de esquerda que assuma a defesa da produção nacional

Uma forte saudação a todos os presentes e por vosso intermédio ao povo de Moimenta da Beira e de toda esta Região. A esse povo destas “Terras do Demo” de que nos falava Aquilino Ribeiro e que hoje continua a sua labuta e a sua luta para se libertar de “ todos os grilhões” aos quais o quiseram e pretendem amarrar, e que o nosso ilustre escritor tão bem soube descrever na sua obra literária.