Posições Políticas

O desenvolvimento do interior exige uma política patriótica e de esquerda que assuma a defesa da produção nacional

Uma forte saudação a todos os presentes e por vosso intermédio ao povo de Moimenta da Beira e de toda esta Região. A esse povo destas “Terras do Demo” de que nos falava Aquilino Ribeiro e que hoje continua a sua labuta e a sua luta para se libertar de “ todos os grilhões” aos quais o quiseram e pretendem amarrar, e que o nosso ilustre escritor tão bem soube descrever na sua obra literária.

«A Cooperativa de Moimenta da Beira é um exemplo que é possível aumentar a produção nacional»

Na vista à Cooperativa Agrícola do Távora, em Moimenta da Beira, Jerónimo de Sousa destacou a importância da produção nacional afirmando que "é preciso confiar na produção nacional, no nosso aparelho produtivo, para combater a desertificação do interior e permitir o desenvolvimento económico do nosso país".

Solidariedade com os trabalhadores da Têxtil Gramax Internacional

Uma delegação do PCP que contou com a presença de Jerónimo de Sousa esteve com os trabalhadores em vigília da Têxtil Gramax Internacional (antiga Triumph) demonstrando a solidariedade activa do PCP com a sua luta em defesa dos postos de trabalho.

Sobre o Pacto para a Justiça

1 - O PCP considera positivo o consenso alcançado pelas associações representativas das profissões forenses com vista ao denominado pacto para a justiça.

Longe de um outro Pacto da Justiça, de má memória, assinado em 2006 por PS e PSD, e de que não resultaram melhorias, ao contrário, para os cidadãos em geral, o actual processo reveste-se de diferente natureza, ao reunir os representantes da justiça para debater conjuntamente os problemas e encontrar e propor as respostas necessárias.

«É na luta dos trabalhadores e do povo que reside a condição decisiva para prosseguir no caminho da defesa, reposição e conquista de direitos»

Votos de um bom ano de 2018 para todos vós e para a nossa luta!

Acabamos de entrar no novo ano e isso significa que estamos já na segunda metade da legislatura que se iniciou em Outubro de 2015 e que permitiu inaugurar uma nova fase da vida política nacional.

Sobre o aumento dos preços de bens e serviços essenciais

1. Com o início do novo ano, estão a ser concretizados vários aumentos de preços de alguns bens e serviços essenciais, desde os transportes públicos às portagens, do pão às rendas da habitação, do serviço postal às comissões bancárias, entre outros. Para o PCP, estes aumentos de preços de bens e serviços essenciais constituem motivo de preocupação dado o seu peso significativo nos orçamentos familiares. Vale a pena lembrar que quase dois terços das despesas familiares são com habitação, transportes e alimentação.

Sobre a campanha de mentira, manipulação e má-fé e o veto do Presidente da República às alterações à Lei do Financiamento dos Partidos

1. A Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais, aprovada em 24 de Abril de 2003, teve e tem a firme oposição por parte do PCP.

É uma Lei absurda, antidemocrática e inconstitucional, que impõe limitações à liberdade de actuação dos partidos, confunde fiscalização com ingerência, viola normas e princípios constitucionais, fere a liberdade de organização política e consagra a ingerência do Estado na vida interna dos Partidos.

Sobre as alterações à Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais

Face a pedido de comentário à decisão do Presidente da República de não envio para o Tribunal Constitucional do diploma que introduz alterações à Lei do Financiamento dos Partidos Políticos, o PCP torna público o seguinte: