Posições Políticas

Dia mundial da floresta

No ano em que se completa um século sobre a publicação do primeiro diploma que instituiu o Regime Florestal no nosso país e no dia em que se assinala o Dia Mundial da Floresta, o PCP entende necessária uma reflexão sobre os rumos da política florestal.

O rapto de cidadãos portugueses em Cabinda

Os raptos dos cidadãos portugueses a trabalhar em Cabinda, em Angola, perpetrados por diferentes facções da auto denominada "FLEC" são actos criminosos que o PCP firmemente condena, que visam dar visibilidade internacional àquela organização e agravar a situação político - militar naquele país.

Sobre a tragédia de Castelo de Paiva

1. O PCP manifesta o seu profundo pesar e tristeza pela tragédia provocada pelo desabamento da ponte em Castelo de Paiva e expressa a sua solidariedade com os familiares das vítimas a quem dirige uma saudação fraterna neste momento extremamente doloroso das suas vidas.

Os objectivos anunciados pelo Governo<br />Nota da Comissão Nacional do PCP

Face ao anúncio dos 30 objectivos de combate à droga e à toxicodependência, anunciados pelo Governo, o PCP, numa primeira apreciação, adianta a seguinte posição:

PCP condena os bombardeamentos conduzidos pelos EUA e a Grã-Bretanha no Iraque

O Partido Comunista Português condena firmemente os bombardeamentos que têm sido sistematicamente conduzidos pelos EUA e a Grã-Bretanha no Iraque, em violação frontal da soberania de um Estado independente e da legalidade internacional.

Nota Informativa sobre Questões de Direcção

Na sua reunião de 3 e 4 de Fevereiro, o Comité Central debateu e aprovou uma resolução sobre a organização da Direcção Central.

O Comité Central, ratificou a composição da Comissão Central de Quadros e da Comissão Administrativa e Financeira, decidida conjuntamente pelo Secretariado e Comissão Central de Controlo.

Sobre as consequências dos temporais

O PCP manifesta a sua profunda solidariedade com as populações duramente atingidas pelos temporais e inundações dos últimos dias.

O PCP apela aos seus militantes nas regiões afectadas para que prossigam com a sua generosa atitude de participação na ajuda e solidariedade às populações.

«A parvoíce de Scharping ou o exemplo alemão»

O ministro alemão da Defesa, Rudolf Scharping, acordou a semana passada cheio de preocupações. Quer agora saber, "com toda a preocupação que suscita a palavra plutónio", que armas usaram os amigos norte-americanos nos Balcãs. É uma preocupação tardia. Como recordou Klaus Bednarz, director do programa da ARD "Monitor", no passado dia 18, "já há dois anos, durante a guerra do Kosovo, que o "Monitor" informou sobre os perigos para a saúde das populações e dos soldados resultantes das munições de urânio".

«As bombas de urânio da NATO continuam a matar em Bratunac»

As bombas de urânio da NATO continuam a matar em Bratunac. A cada três dias morre uma pessoa. Já não há espaço nos cemitérios. A vítima mais recente tem 20 anos de idade. A aldeia está vazia, o cemitério cheio. Em breve já não haverá espaço para os mortos. Entre as famílias de refugiados que se mudaram de Hadzici para Bratunac dificilmente haverá alguma que não esteja coberta de luto.

«Conceitos básicos»

Fala-se hoje muito do urânio, das suas utilizações militares e das consequências para a população civil ou militar a ele exposta. No entanto o nível dos conhecimentos gerais sobre o comportamento no núcleo atómico, o fenómeno da radioactividade e respectivos riscos ou benefícios, é muito baixo originando, nuns casos, receios infundados e noutros, que a natureza dos perigos reais passem despercebidos.