O PCP apresentou alterações à resolução sobre Síria, denunciando os massacres, o novo poder obscurantista e as responsabilidades da UE na situação actual. Propostas rejeitadas pela maioria no Parlamento Europeu, para a qual contribuíram os votos dos deputados do PS, PSD, CDS, CH e IL.
Conhece os textos integrais das propostas de alteração aqui:
1. Recorda que a Síria enfrentou uma violenta operação de ingerência, subversão e agressão por parte dos Estados Unidos e de outros países membros da NATO, como o Reino Unido, a França e a Turquia, bem como de Israel e dos países do Golfo, a qual teve início em 2011;
Contra: PS, PSD, IL, CDS, Ch
2. Repudia a ilegalização e a perseguição das forças democráticas e seculares sírias, às quais foi negada a liberdade de reunião e de expressão, cujos bens foram confiscados e as quais não puderam reorganizar‑se como forças políticas ou sociais;
Contra: PS, PSD, IL, CDS; Abstenção Ch
3. Repudia a actual discriminação e perseguição dos cidadãos sírios com base nas suas convicções políticas e crenças religiosas; denuncia o clima de violência, incluindo homicídios, raptos, roubos, pilhagens e extorsão, que prevalece sob a nova liderança síria;
Contra: PS, IL; Abstenção: PSD, CDS, Ch
4. Denuncia e condena veementemente os massacres perpetrados pelos grupos armados dos novos dirigentes sírios contra os cidadãos sírios — nomeadamente cristãos e alauitas —, bem como contra defensores de uma República Árabe Síria soberana, democrática e secular;
Contra: PS, PSD, IL