Num mundo perigoso em que há tanto conflito, desde a Palestina, à Síria, à Líbia, ao Iémen, à Ucrânia, nós consideramos que este não é o caminho!
A guerra e a confrontação e as sanções não são o caminho. É o caminho da paz. É isso que quer significar a minha presença aqui. É este desejo que a paz no mundo prevaleça em relação à guerra, em relação aos conflitos e com todas as consequências que isto tem.
Porque geralmente numa guerra são sempre os povos que pagam e quem ganha são os grandes grupos económicos como se está a verificar mais uma vez.
É neste quadro que nós faremos tudo para que seja encontrada uma solução pacífica para o conflito, que se procure o diálogo e diplomacia e todos os meios que existem para evitar a guerra. Não se procure encontrar um caminho de bloqueio em que os povos acabam por sofrer mais do que qualquer outra entidade. E é por isso que aqui estamos com o povo português a lutar pela paz.