A 14 de Julho de 2004, a Comissão tomou várias decisões relativas a regulamentos e novos fundos em consonância com as perspectivas financeiras 2007-2013.
Neste contexto, venho solicitar à Comissão as seguintes informações:
A 14 de Julho de 2004, a Comissão tomou várias decisões relativas a regulamentos e novos fundos em consonância com as perspectivas financeiras 2007-2013.
Neste contexto, venho solicitar à Comissão as seguintes informações:
Senhor Presidente
Senhores Deputados
Com Paredes sabemos que a musicalidade é esta capacidade de integração da parte física e emotiva .
Descobrimos que é assim quando aprendemos o mundo nas suas mãos moldando as cordas da guitarra fraterna e cúmplice.
Senhor Presidente, Senhor Primeiro Ministro, Senhores Membros do Governo, Senhores Deputados,
Senhor Presidente,
Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores membros do Governo,
Senhores Deputados,
Senhor Presidente, Senhor Primeiro-Ministro, Senhores membros do Governo, Senhores Deputados,
Senhor Presidente, Senhor Ministro,Senhoras Deputadas, Senhores Deputados,
Investir na qualificação dos portugueses.
Já assim rezava o outro O programa de Abril de 2002.
Mas durante 2 anos o governo da sua coligação optou pelo desinvestimento e pela desresponsabilização, pela instabilidade nas escolas.
E as medidas estão aí.
A decisão do primeiro-ministro de espalhar meia dúzia de secretarias de Estado de norte a sul do País merece mais alguma atenção além do seu evidente perfil anedótico.
A genialidade de Carlos Paredes é realidade universalmente reconhecida. Será, agora, com toda a justiça, de novo tornada presente.
O voto que acabei de exprimir, como deputado deste Parlamento, foi um voto político.
Não foi um voto de uma falsa e enganadora solidariedade nacional.
Foi um voto político. Contra uma política de que Durão Barroso é um expoente e, como o próprio afirma, um pragmático.
Do conjunto de exuberantes sinais, de trapalhadas e de incidentes que, nestes dias, têm marcado o arranque do Governo número dois PSD-CDS/PP já muito ou bastante se disse e, por isso, pela nossa parte talvez pudesse bastar que exclamássemos «é bem feito!» e que as coisas têm corrido como era merecido para um governo dado à luz no meio de um imenso descrédito e falta de sub