Estamos aqui hoje, nesta grandiosa manifestação da juventude trabalhadora, desta juventude que está a tomar nas suas mãos o destino das suas vidas. Desta gente que exige aquilo que merece. Nada mais. Salários, estabilidade.
É esse o futuro que se impõem, é esse presente que se impõe: combate contra os baixos salários, contra a precariedade, contra a desregulação dos horários.
É uma grande alegria ver esta gente, esta gente nova, com esta capacidade e esta determinação. São, sem dúvida, o presente de Portugal, e o futuro de Portugal, com uma grande determinação, uma grande confiança, aqui estão a comemorar de forma muito determinada o Dia Nacional da Juventude, que é o pretexto, diria assim, se é que faltassem pretextos para esta grandiosa manifestação. E, portanto, é com grande confiança que estamos aqui mostrar nossa solidariedade. Mas vamos daqui com muita confiança, e de peito cheio, com a garantia de que Portugal tem futuro, mas também tem futuro para esta juventude. Como disse, está a tomar nas suas mãos os destinos do presente e do futuro.