Internacional

PCP reafirma solidariedade com o PCU perante o aprofundamento da campanha anti-democrática na Ucrânia

As notícias que chegam da Ucrânia confirmam o acerto da avaliação do PCP sobre os acontecimentos que conduziram ao golpe de Estado de 21-22 de Fevereiro e evidenciam um quadro de constante e crescente repressão e violação das liberdades e direitos civis fundamentais, resultante desse golpe, fomentado e patrocinado pelos EUA, UE e NATO, com a participação determinante de forças ucranianas de assumido cariz fascista e neonazi.

Fim à agressão israelita

Na concentração que juntou meio milhar de pessoas em Lisboa, Ângelo Alves manifestou a solidariedade do PCP "com o povo da Palestina, denunciando uma agressão contra um povo indefeso, uma agressão que que visa, não qualquer intento de segurança do povo israelita, mas, sobretudo, minar a unidade do povo palestiniano contra a ocupação israelita".

PCP denuncia tentativa de ilegalização do PCU e expressa solidariedade com os comunistas da Ucrânia

O PCP denuncia o aprofundamento da campanha repressiva e persecutória contra o Partido Comunista da Ucrânia, condenando firmemente a decisão anunciada pelo Ministério da Justiça ucraniano de iniciar um processo judicial com vista à ilegalização do PCU. Esta acção vem, mais uma vez, confirmar o carácter anti-democrático do poder instalado em Kiev em resultado do golpe de Estado de Fevereiro, apoiado e promovido pelos EUA, UE e a NATO.

PCP condena agressão israelita contra o povo palestiniano

O PCP condena veementemente a criminosa ofensiva militar contra a faixa de Gaza e a sua população, expressa a sua activa solidariedade com o povo palestiniano e reclama do Governo Português uma posição firme de condenação de mais esta ofensiva militar do exército israelita e apela à mobilização da opinião pública na expressão dos sentimentos de solidariedade activa do povo português com o heróico e martirizado povo da Palestina.

Apelo comum para as eleições para o Parlamento Europeu (actualizado)

PCP, AKEL e PCE impulsionam Apelo Comum para as Eleições para o Parlamento Europeu «Dar voz no PE às lutas dos trabalhadores e dos povos»

69º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo

No momento em que se assinala o 69º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo e o fim da II Guerra Mundial, deve merecer séria preocupação, por parte dos comunistas e de todos os democratas e anti-fascistas, o perigo que representa para a democracia, liberdades e direitos o ascenso de forças de extrema-direita, xenófobas e fascistas na Europa, que são, de novo, promovidas pelo sistema e utilizadas pelo imperialismo como tropa de choque, como actualmente acontece na Ucrânia.

Comício de amizade entre o PCP e o PCE

No comício realizado na província de Sevilha, Jerónimo de Sousa sublinhou que "o maior contributo que o PCP, os trabalhadores e o povo português podem dar para a conquista de uma outra Europa de cooperação, de progresso e de paz é a concretização de uma democracia avançada que retome os valores de Abril no futuro de Portugal".

Sobre o agravamento da situação na Ucrânia

Exigindo do governo português uma postura consentânea com a Constituição da República e o não envolvimento em manobras de ingerência na Ucrânia, o PCP reafirma a sua solidariedade com os trabalhadores e o povo ucranianos e as suas profundas aspirações a uma Ucrânia livre da ameaça fascista e da ingerência imperialista, soberana, independente e próspera, de paz, democracia e progresso social.

Sobre o falecimento de Gabriel García Marquez

Morreu um grande escritor e um cidadão livre que sempre se manteve ao lado desses povos que vivem nas traseiras do império. Colombiano com um percurso solidário com a luta dos povos, ficam gravadas na memória do povo português as suas palavras de apoio à Revolução de Abril. O PCP lamenta a sua morte e saúda a sua obra e os povos que ela pôs em diálogo com todos os outros povos do mundo.

"Pela Paz! Não à NATO!" (actualizada 1)

Por iniciativa do PCP e por ocasião dos 65 anos da criação da NATO, Partidos Comunistas e Operários de todos os continentes tornaram hoje pública uma posição comum que alerta para os grandes perigos que a NATO representa para a paz no mundo e em que se apela ao desenvolvimento da luta pela paz, contra a corrida aos armamentos, pelo fim das agressões e ingerências do imperialismo e pela dissolução da NATO.