Internacional

Saudação ao Comité Central da FRETILIN

É com enorme alegria que os comunistas portugueses saúdam o histórico resultado da Fretilin nas eleições constituintes realizadas em 30.08.2001.

Condenação do assassinato de Abu Ali Mustapha

Ao tomar conhecimento do vil assassinato de Abu Ali Mustapha, Secretário-geral da Frente Popular de Libertação da Palestina, o Secretariado do Comité Central do Partido Comunista Português expressa a sua firme condenação por tal acto praticado às ordens do governo israelita e reafirma a sua solidariedade com a FPLP e a todas as organizações palestinianas que lutam pelo reconhecimento dos direitos

A paz e o desarmamento - 56 anos depois de Hiroshima

1. Cumprindo-se hoje mais um aniversário sobre o lançamento em Hiroshima da primeira bomba atómica, o PCP considera oportuno associar-se a quantos, no Japão e por todo o mundo, assinalam a trágica efeméride de 6 de Agosto de 1945.

Sobre a entrega/extradição de Slobodan Milosevic

1. É com profunda indignação e firme condenação que o Partido Comunista Português toma conhecimento da forçada entrega/extradição do antigo Presidente da República Federal da Jugoslávia, Slobodan Milosevic ao “Tribunal Penal Internacional” ad-hoc de Haia.

O rapto de cidadãos portugueses em Cabinda

Os raptos dos cidadãos portugueses a trabalhar em Cabinda, em Angola, perpetrados por diferentes facções da auto denominada "FLEC" são actos criminosos que o PCP firmemente condena, que visam dar visibilidade internacional àquela organização e agravar a situação político - militar naquele país.

PCP condena os bombardeamentos conduzidos pelos EUA e a Grã-Bretanha no Iraque

O Partido Comunista Português condena firmemente os bombardeamentos que têm sido sistematicamente conduzidos pelos EUA e a Grã-Bretanha no Iraque, em violação frontal da soberania de um Estado independente e da legalidade internacional.

«A parvoíce de Scharping ou o exemplo alemão»

O ministro alemão da Defesa, Rudolf Scharping, acordou a semana passada cheio de preocupações. Quer agora saber, "com toda a preocupação que suscita a palavra plutónio", que armas usaram os amigos norte-americanos nos Balcãs. É uma preocupação tardia. Como recordou Klaus Bednarz, director do programa da ARD "Monitor", no passado dia 18, "já há dois anos, durante a guerra do Kosovo, que o "Monitor" informou sobre os perigos para a saúde das populações e dos soldados resultantes das munições de urânio".

«As bombas de urânio da NATO continuam a matar em Bratunac»

As bombas de urânio da NATO continuam a matar em Bratunac. A cada três dias morre uma pessoa. Já não há espaço nos cemitérios. A vítima mais recente tem 20 anos de idade. A aldeia está vazia, o cemitério cheio. Em breve já não haverá espaço para os mortos. Entre as famílias de refugiados que se mudaram de Hadzici para Bratunac dificilmente haverá alguma que não esteja coberta de luto.

«Conceitos básicos»

Fala-se hoje muito do urânio, das suas utilizações militares e das consequências para a população civil ou militar a ele exposta. No entanto o nível dos conhecimentos gerais sobre o comportamento no núcleo atómico, o fenómeno da radioactividade e respectivos riscos ou benefícios, é muito baixo originando, nuns casos, receios infundados e noutros, que a natureza dos perigos reais passem despercebidos.

«Armas de urânio, a ponta do icebergue»

O rol de declarações contraditórias, de desmentidos formais e de mentiras descaradas dos últimos dias revela até que ponto os responsáveis políticos e militares dos países membros da NATO estão desorientados com a polémica gerada em torno das armas com urânio empobrecido (depleted uranim, DU). Numa altura em que já não restam dúvidas estarmos perante a ponta de um iceberg de dimensões e consequências incalculáveis, é de temer que uma cortina de silêncio caia sobre o assunto.