Votamos a segunda leitura do acordo à concessão de assistência macrofinaceira (AMF) à República do Quirguizistão.
Aquando da votação do em primeira leitura expressamos a nossa oposição. Mantemos a mesma posição.
A Comissão propõe disponibilizar o montante máximo de 30 milhões de euros, metade sob a forma de empréstimos e outra sob a forma de subvenções.
Esta concessão da AMF está directamente associada à realização de “reformas estruturais e macroeconómicas” nos sectores da segurança social, educação e gestão das finanças públicas. Exigências que a União Europeia impõe para conceder a "ajuda", à boa maneira da condicionalidade associada aos programas ditos de ajustamento estrutural como aquele de que o povo português é vítima.
Não podemos concordar.
Por isso, apoiámos a alteração que propunha a rejeição da posição Conselho. Lamentavelmente foi reprovada.