Mais uma vez volta a indústria do fabrico de módulos solares a pedir apoio depois do despedimento trabalhadores da empresa Aleo Solar AG, na Alemanha, e prevê-se que não sejam os últimos. Neste caso trata-te de mitigar o impacto da venda da sua unidade de componentes para paneis solares, como equipamento informático, equipamento para comunicação e produtos electrónicos e ópticos a um consórcio Chinês, que resultou na manutenção de apenas 200 postos de trabalho, principalmente ligados às áreas comerciais e de marketing, ficando de mais 657 trabalhadores sem emprego. Apesar do propagandeado sucesso da empresa como distribuidor de módulos solares o facto é que perdeu quota de mercado na sua produção e comercio. Aconteceu nas duas cidades Oldenburg e Prenzlau onde o rendimento per capita é bastante inferior à média nacional e as taxas de desemprego as mais elevadas na Alemanha.
A Alemanha vem assim candidatar-se ao apoio do FEG para apoiar a reintegração no mercado de trabalho de 476 trabalhadores despedidos através de acções de formação profissional, aconselhamento e orientação profissional, aconselhamentos na área do empreendedorismo, entre outras. Na realidade este fundo apenas representa um apoio limitado no imediato aos trabalhadores, nada contribuindo para resolver as consequências da contínua liberalização do comércio Mundial também seguidas pela UE.