Trabalhadores

«A vida mostrou que a política de reposição de rendimentos e direitos foram factores de crescimento económico e do emprego»

No debate quinzenal com o Primeiro-ministro, realizado esta tarde na Assembleia da República, Jerónimo de Sousa abordou os problemas da produção leiteira e das dificuldades dos produtores; os problemas da precariedade na administração pública e da integração dos trabalhadores e por fim as necessidades de pessoal que enfrentam os serviços públicos, nomeadamente na Segurança Social com meses de atraso em dar respostas.

Afirmar a política alternativa para o desenvolvimento do País

O Grupo Parlamentar do PCP realizou estas jornadas parlamentares em Santarém, num momento em que a afirmação de uma política alternativa, patriótica e de esquerda, se assume como a questão central e decisiva para dar resposta aos graves e persistentes problemas nacionais, assegurar o seu desenvolvimento e elevar as condições de vida e de trabalho dos portugueses.

«O aumento geral dos salários é uma questão central na resposta aos problemas dos trabalhadores»

Declarações de João Oliveira à saída da reunião com a CGTP-IN.

«É preciso assegurar o aumento do salário mínimo para 650 euros em Janeiro de 2019»

Intervenção de João Oliveira no debate quinzenal realizado hoje na Assembleia da República. O PCP levou a debate as preocupações com a injusta distribuição de riqueza nacional e a importância do aumento do salário mínimo nacional para 650€; e ainda as preocupações com o início do ano lectivo e a falta de profissionais, com o PREVPAP, com as necessidades de investimento nos transportes e outras questões.

PCP realizou audição pública sobre legislação laboral e direitos dos trabalhadores

O Grupo Parlamentar do PCP realizou esta tarde uma audição pública intitulada «Alterações à Legislação Laboral. Direitos dos Trabalhadores» na Assembleia da República com a presença de Jerónimo de Sousa, Paula Santos e Rita Rato. Participaram cerca de 80 pessoas de várias entidades incluindo sindicatos e comissões de trabalhadores.

«Quem trabalhou durante 40 ou mais anos tem o direito de se poder reformar sem ser penalizado por isso»

Na primeira declaração política da 4ª Sessão Legislativa, o PCP abordou as longas carreiras contributivas. Diana Ferreira, na sua intervenção, afirmou "o PCP insiste na necessidade de se levar mais longe as respostas no âmbito das longas carreiras contributivas, de forma a abranger mais trabalhadores, em melhores condições e fazendo justiça a todos os que trabalham ou trabalharam tantos e tantos anos e que merecem ver o seu trabalho e a sua carreira contributiva devidamente valorizados".

PCP realiza amanhã debate de urgência sobre o início do ano lectivo

Ana Mesquita antecipou as preocupações que o PCP irá amanhã questionar no debate de urgência agendado pelo grupo parlamentar e que tem como tema o início do ano lectivo.

PCP solidário com a luta dos enfermeiros

Carla Cruz em declarações à porta do Hospital de São José, afirmou que o PCP está solidário com a greve nacional de enfermeiros e com a luta que estes profissionais de saúde têm vindo a desenvolver, adiantando ainda que "o PCP vai amanhã, na Assembleia da República por requerimento do PCP, questionar o Ministro da Saúde no sentido de obrigar a clarificar quais são as intenções verdadeiras do Governo para o SNS, quando é que o Governo vai cumprir o que está estipulado no Orçamento de Estado relativamente às progressões das carreiras, entre outros assuntos.

PCP reuniu com Federação Portuguesa do Táxi e ANTRAL

O PCP esteve hoje reunido com a Federação Portuguesa do Táxi e com a Associação Nacional de Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), no decurso do Dia Nacional de Protesto do sector do táxi que envolveu grandes concentrações em Lisboa, Porto e Faro contra a chamada “Lei da Uber”.

Aumento do salário mínimo nacional

A evolução da distribuição da riqueza no nosso país é reveladora duma profunda injustiça social: atualmente 1% da população detém cerca de 25% da riqueza nacional e 5% da população acumula quase 50% da riqueza nacional.

Recorde-se que em 1975, em consequência da Revolução de Abril e da consequente valorização dos salários, 59% da riqueza nacional correspondia a salários e 24,3% eram distribuídos como rendimentos de capital. Em 2017, os salários apenas representavam 34,6% da riqueza nacional e os rendimentos de capital acumulavam 41,6% da riqueza nacional.