A prioridade deve ser o reforço do SNS. Outras medidas, a serem tomadas, devem ser proporcionais e dentro do estritamente necessário. Tais medidas devem ser fundamentadas para evitar a sua rejeição sob pena de não serem compreendidas e provocarem uma reacção contrária ao pretendido.
Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral
Sobre o encontro com o Primeiro-Ministro acerca da epidemia
