Posições Políticas

Como há dois anos o PCP propôs, é necessário e urgente um novo caminho para o país

Em visita a Trás-os-Montes e depois de um almoço-convívio em Vila Real, Jerónimo de Sousa, no comício realizado em Mirandela afirmou que tal "como há dois anos o PCP afirmou, a solução que serve o interesse nacional é a renegociação da dívida toda, em todos os seus termos – montantes, juros e prazos".

Sobre a declaração de inconstitucionalidade de algumas normas do Orçamento do Estado para 2013

O PCP considera que a decisão do Tribunal Constitucional expõe e confirma uma política e um governo com uma acção que, muito para lá das normas e disposições do Orçamento do Estado agora julgadas, se assume arrogante e deliberadamente à margem da lei e em claro desrespeito e violação pela Constituição da República Portuguesa, e apela aos trabalhadores e ao povo para intensificarem a luta em defesa dos seus direitos.

Dois anos depois, a dramática situação aí está para provar a razão dos alertas, denúncias e propostas do PCP

Dois anos depois da alerta do PCP sobre para os perigos e as consequências que decorreriam para o país se fosse aberta a porta à chamada ”assistência financeira”, centenas de comunistas, e amigos que se juntaram, desfilaram sob o lema "Derrotar este governo e esta política" pelas ruas do Porto, trazendo para as ruas, aqueles que são os anseios mais prementes de todo um povo português.

Um percurso de trabalho, realizações e obra que orgulha este concelho e quem nele vive e trabalha

Na apresentação de Joaquim Judas e de José Manuel Maia à presidência da Câmara e da Assembleia Municipal de Almada, Jerónimo de Sousa afirmou que no concelho de Almada "confluem não só uma inegável capacidade de realização revelada na imensa obra realizada como uma intervenção marcada pela luta na defesa dos direitos e aspirações dos trabalhadores e da população".

Dois anos depois: a força da razão

No âmbito da acção de contacto e esclarecimento, que o PCP realiza hoje por todo o país, Bernardino Soares, presente em Lisboa, referiu que "dois anos depois de o PCP ter avançado com a exigência da renegociação da dívida" a vida tem vindo a comprovar que não não há solução para a situação que o país "sem uma ruptura com o Pacto de Agressão e sem a demissão do governo.

Sobre a demissão de Miguel Relvas

A demissão de Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, é uma inequívoca expressão do isolamento social e da desagregação de um governo politicamente condenado e derrotado.

2 anos depois: a força da razão

Acção do PCP «Dois anos depois: a força da razão. Renegociar a dívida, rejeitar o Pacto de Agressão»

Amanhã, passam precisamente dois anos, sobre a apresentação ao país de cinco propostas do PCP em ruptura com a política de direita, na véspera do governo PS/Sócrates anunciar que iria recorrer à troika:

A liberalização faz aumentar as tarifas eléctricas

Para o PCP, a conclusão do primeiro Relatório da ERSE sobre o “mercado retalhista de electricidade”, não tem nada de surpreendente e vai ao encontro do alerta que já tinha feito: após a liberalização e a consequente extinção das tarifas reguladas, os custos da energia eléctrica iriam aumentar. O PCP continuará a exigir tarifas reguladas e adequadas ao poder de compra dos portugueses.