Internacional

Azerbaijão – pelo fim das políticas de ingerência, de confrontação e de escalada da guerra

A presente resolução não deixa de se inserir na instrumentalização das tensões entre o Azerbaijão e a Arménia, em função dos interesses das potências da UE, procurando intervir não no sentido da paz e da efectiva defesa dos interesses dos povos dos dois países, incluindo da defesa e elevação de direitos, mas no sentido da continuação da instigação e da militarização do conflito, não deixando de o inserir no quadro da confrontaç&atild

Solidariedade com Cuba - 31 deputados de várias nacionalidades e de diferentes grupos políticos, susbcrevem carta, associando-se ao apoio a Cuba e ao seu povo

O deputado do PCP no Parlamento Europeu, João Oliveira, promoveu uma carta de solidariedade com Cuba, subscrita por 31 deputados de várias nacionalidades e de diferentes grupos políticos, que se associaram ao apoio a Cuba e ao seu povo, no momento em que enfrenta enormes desafios, face à asfixia da economia cubana e obstaculização do acesso a combustíveis, denunciando as injustas consequências das medidas coercivas unilaterais impostas pelo criminoso bloqueio dos EUA, reivindicando o fim imediato do bloqueio económico, c

A cumplicidade da UE com Israel não é aceitável

As conclusões do Conselho Europeu e o título deste debate espelham a dualidade de critérios da União Europeia e a sua cumplicidade com Israel.

Sim, o ataque a forças das Nações Unidas deve ser condenado.

Sim, esse ataque constitui uma grave violação do direito internacional.

E sim, ele foi feito por Israel.

"Enquanto choverem bombas em Gaza este debate será sempre urgente e imprescindível!" - Presidente do Parlamento Europeu rejeita debate sobre Gaza

Senhora Presidente,

Quero expressar o meu total desacordo com a sua decisão discricionária de recusar, sem justificação, o debate que propusemos sobre o agravamento da situação humanitária na Faixa de Gaza na sequência das declarações do Coordenador Especial da ONU para o Processo de Paz no Médio Oriente.

Na quinta-feira, a ONU declarou que mais de um milhão e oitocentos mil palestinianos enfrentam fome extrema!

Palestina: damos voz aos direitos do seu povo e continuamos solidários

Penso que cumprimos o objectivo que tínhamos de dar voz neste Parlamento Europeu, a quem todos os dias, em circunstâncias muito diferentes, com realidades muito distintas, mas a quem todos os dias, de forma empenhada e abnegada, luta pelos direitos do povo palestiniano e pela sua concretização.

«É preciso pôr fim imediato ao massacre do povo palestiniano»

Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP, marcou presença na manifestação que juntou milhares de pessoas no centro de Lisboa para exigir o fim da violência e apoiar a luta pela independência da Palestina. A manifestação encerrou a Jornada Nacional de Solidariedade com o povo palestiniano, que decorreu de 2 a 12 de Outubro por todo o país, com o lema «Palestina Livre! Paz no Médio Oriente».

Deputado do PCP no Parlamento Europeu promove acção fotográfica pela Paz no Médio Oriente

João Oliveira, deputado do PCP no Parlamento Europeu, dinamizou hoje, durante a Sessão Plenária do Parlamento Europeu em Estrasburgo, uma acção fotográfica pela paz no Médio Oriente que contou com a participação de deputados de diferentes grupos políticos.

Desde há um ano que o mundo testemunha a brutal agressão de Israel contra o povo palestiniano, o que configura uma prática genocida como denunciado junto do Tribunal Internacional de Justiça da ONU.

Prioridade à paz e à resposta aos problemas dos povos

Tendo em conta a agenda  do conselho queremos deixar um primeiro desafio.

Em vez de promoverem uma guerra interminável na Ucrânia, discutam soluções de paz para a Ucrânia e de segurança coletiva para toda a Europa.

Em vez de assistirem de braços cruzados, discutam medidas para pôr fim à política genocida de Israel, para travar a escalada de guerra de Israel no Médio Oriente, para garantir os direitos do povo palestino.

A política genocida de Israel não pode ser ignorada

Senhora Presidente,

Não é aceitável que hoje o Parlamento Europeu debata os acontecimentos de 7 de Outubro de 2023 omitindo deliberadamente a política genocida de Israel contra o povo palestiniano, como denunciado pelo Tribunal Internacional de Justiça, na sequência de décadas de ocupação de territórios palestinianos.

Uma escalada de guerra que provocou mais de 150 mil mortos e feridos palestinianos, dos quais muitos milhares crianças, e dois milhões de deslocados.