Internacional

Condenação da agressão israelita ao Líbano

Na última semana Israel intensificou as suas constantes ações de agressão e provocação contra o Líbano e lançou uma violenta campanha de terror sobre aquele País que, entre outras gravíssimas violações do direito internacional, incluiu ataques ao contingente da UNIFIL no Líbano.

O PCP condena a escalada de agressão no Líbano

O PCP condena firmemente a escalada de guerra de Israel contra o Líbano que, visando uma vez mais o povo libanês, é inseparável do genocídio que o governo sionista israelita está a praticar contra o povo palestiniano na Faixa de Gaza e na Cisjordânia e ameaça incendiar todo o Médio Oriente.

Sobre a situação no Afeganistão

Acompanhamos preocupações expressas sobre as supressões de direitos fundamentais e liberdades do povo afegão, que se fazem sentir particularmente sobre as mulheres.

As relações com outros Estados devem ser pautadas pelo respeito pela sua soberania e independência

Mais uma resolução sobre a Bielorrússia, indissociável da estratégia de confrontação e instigação da guerra na Europa e das décadas de ingerência da União Europeia na República da Bielorrússia, em que foram promovidas diversas operações de desestabilização contra este país.  Acções que visam entre outros gravosos aspectos, a imposição de relações de dependência económica e de domínio polí

É a procura da Paz e não a Guerra que serve os povos!

Sobre a resolução do Parlamento Europeu "prossecução do apoio financeiro e militar prestado à Ucrânia pelos Estados Membros da UE"

O prolongamento e agravamento da guerra que há já mais de 10 anos tem lugar na Ucrânia, não serve os interesses dos povos, desde logo o ucraniano, o russo, e os demais povos da Europa.

Solidariedade com o povo cubano e a sua soberania

Quem propôs esta resolução não quer saber do senhor Ferrer Garcia nem quer saber por que motivos está preso ou se tem historial de crimes violentos, incluindo agressões a mulheres.

A democracia não se defende com ingerência

Hugo Chavez foi eleito presidente em 1998 e pela segunda vez em 2000. Em 2002 foi alvo de um golpe de Estado e em 2004 a sua continuidade na presidência foi sujeita a um referendo, à margem da realização de eleições.

Em Janeiro de 2019, sem eleições, Juan Guaidó autoproclamou-se presidente da Venezuela, tendo sido reconhecido pela administração Trump, por Bolsonaro e pela União Europeia.

Suspender o acordo UE-Israel, exigir o cessar-fogo imediato

11 meses, mais de 40 mil mortos, a maior parte mulheres e crianças, quase 100 mil feridos, mais de 1 milhão e 700 mil pessoas obrigadas a sair das suas casas em Gaza.

Um território terraplanado. Israel cortou o abastecimento de água, impede o acesso a alimentos e aos mais básicos cuidados de saúde.

A União Europeia, sempre tão pródiga na aplicação de sanções a terceiros, perante o genocídio em curso ignora a barbárie que Israel impõe ao povo Palestino.

Discutir soluções de paz em vez da escalada da guerra

Respeito pelo direito internacional, autodeterminação dos povos, inviolabilidade das fronteiras, integridade territorial, resolução pacífica de conflitos entre os Estados, renúncia ao uso da violência.

Devíamos estar a discutir neste Parlamento uma solução de paz e segurança colectiva para a Ucrânia e para toda a Europa na base destes princípios.