Não acompanhamos a possibilidade de incluir nos índices de preços certos produtos provenientes de actividade ilícitas tais coma a prostituição ou o tráfego de drogas. Admitindo alguma fundamentação económica, pensamos que isto é totalmente incompreensível por parte dos cidadãos e constitui uma mensagem de relativa passividade, senão mesmo de tolerância com actividades que desejavelmente não deveriam ter qualquer expressão, seja ela monetária, social ou economia, na nossa sociedade.