No quadro desta situação que vivemos da epidemia, mais importante se torna estar aqui com essa presença solidária, uma luta que é de todos os dias.
Nós hoje assistimos a este problema do vírus que pode matar, que mata, e esquecemos muitas vezes aqueles que têm a sua vida destruída porque perderam o emprego, o seu salário, perderam direitos individuais e colectivos
Este é um momento de afirmação, na certeza que não será sempre assim, que um dia, há-de surgir novamente esta força de Maio, na medida em que os dramas que se vivem hoje de certeza que com a nossa luta, com a nossa acção, com a nossa proposta, há-de começar a encetar esse caminho da esperança, de uma vida melhor no nosso país e, particularmente, para quem trabalha, para quem trabalhou, também para os pequenos e médios empresários numa situação aflitiva, também para aqueles trabalhadores com recibos verdes que ficaram despojados de qualquer remuneração.
Há tanta coisa para fazer, designadamente a defesa do Serviço Nacional de Saúde.