É infundada a tentativa de apresentação do chamado “fim do resgate” à Grécia como uma decisão favorável aos trabalhadores e ao povo grego.
Os chamados “Programas de Assistência Financeira”, de facto, verdadeiros pactos de agressão contra Estados e povos, são instrumentos da estratégia de empobrecimento, liquidação de direitos, favorecimento do poder monopolista e de ataque à soberania nacional.
A propalada “saída” dos países, seja apontada como “limpa” ou não, é um embuste como a experiência do nosso País mostra. As limitações à soberania que decorrem da “vigilância” a que se mantém submetido pelo FMI e a UE, e sobretudo a submissão às imposições orçamentais que impedem o desenvolvimento do País, e a resposta aos problemas nacionais comprovam-no.