Sem dúvida é uma evolução negativa mas que não autoriza o alarmismo. Apesar desta evolução negativa, não há razão de fundo para qualquer sinal de pressão junto das pessoas. Em segundo lugar, nós consideramos que na evolução da situação pesou muito a vacinação. Com incertezas de certo no plano científico mas não há uma alternativa neste momento à vacinação. Neste quadro, procurámos colocar ao governo a necessidades de encontrar respostas que visem o reforço da vacinação e o reforço dos serviços públicos de saúde (que não é um elemento pequeno).
Ouvimos por parte do governo as preocupações e simultaneamente ficámos com a ideia de que desta vez não irão existir restrições significativas. Restrições que seriam profundamente negativas e que no passado, particularmente em relação a alguns sectores económicos, foram muitas vezes mal explicadas.