O período demasiado extenso desde a dissolução da Assembleia da República até ao acto eleitoral, a ausência no debate ao longo da campanha eleitoral das questões de injustiça, desigualdade, salários que vários protagonistas quiseram deixar de fora, a preocupação dos 3 milhões de votos na direita que não responde às necessidades do povo e o seu projecto de retrocesso, foram as questões que o PCP levou à audição. Paulo Raimundo reafirmou que não será com o PCP que esse projecto será implementado.
O PCP foi ontem recebido pelo Presidente da República no âmbito da audição dos partidos no período pós eleitoral. Devido à greve dos jornalistas, Paulo Raimundo não prestou declarações à comunicação social após a reunião, deixando para hoje a informação da posição do PCP apresentada ao Presidente da República.