Rejeitar o pacto de agressão - Lutar por um Portugal com futuro

Este dossier pretende ser uma recolha de alguns dos principais elementos da análise e de intervenção do PCP sobre o Pacto de Agressão assinado entre PS, PSD e CDS-PP com a troika estrangeira FMI, BCE e Comissão Europeia.
5 de Abril de 2011

Renegociar a dívida pública - Desenvolver a produção nacional

Jerónimo de Sousa, numa declaração sobre o endividamento do País apresentou as propostas do PCP: renegociação imediata da dívida pública; intervenção junto de outros países; defesa e promoção da produção nacional; diversificação das fontes de financiamento; avaliação do conjunto de situações que envolvem as chamadas Parcerias Publico Privadas.

9 de Abril de 2011

Comício «Contra a ingerência e o desastre. Por uma política patriótica e de esquerda»

Jerónimo de Sousa, no comício contra a intervenção externa, afirmou que «a palavra sacrifício implica dificuldades, não implica lucros e concentração da riqueza. É que a palavra sacrifícios não é sinónimo de roubo. De roubo descarado à custa dos salários, dos direitos e da vida dos trabalhadores e do povo! As vítimas somos nós e os carrascos são eles!»

3 de Maio de 2011

Governo anuncia pacto de submissão e afundamento do país

Pela voz do Primeiro-Ministro o governo anunciou o acordo com o FMI/BCE/UE para um programa de intervenção externa de afundamento do país, agravamento da exploração, extorsão dos recursos nacionais. Em reacção, o PCP reafirmou o carácter ilegítimo desta intervenção e a exigência de outro rumo para o país.

5 de Maio de 2011

FMI fora de aqui! CDU contra o roubo ao povo e aos trabalhadores!

Promovida pela CDU, e contando com a intervenção de Bernardino Soares, realizou-se hoje a acção de protesto "FMI fora de aqui", frente ao Ministério das Finanças. Na sua intervenção, a CDU destacou que "desmentindo a operação montada por PS, PSD e CDS, as medidas previstas no "Acordo" são a maior agressão aos direitos do povo e aos interesses do país desde os tempos do fascismo, sublinhando ainda a CDU tratar-se de um programa ilegítimo de intervenção externa, que servindo os interesses da banca nacional e internacional, não resolve, antes agrava, todos os problemas do país!

5 de Maio de 2011

Pacto de submissão é ilegítimo

Jerónimo de Sousa acusou o Primeiro-Ministro, o PSD e o CDS-PP de esconderem quem são os beneficiários directos dos 78 mil milhões de euros: a banca nacional; que a parte mais significativa irá directamente para os bolsos daqueles que especulam com a dívida nacional; que mais de 35 mil milhões serão apresentados como garantia do Estado para os bancos.

2 de Julho de 2011

Comunicado do Comité Central do PCP

Jerónimo de Sousa apresentou as conclusões da reunião do Comité Central do PCP sublinhando a submissão do país ao programa, profundamente anti-patriótico, da UE e do FMI que está presente nas decisões da actual maioria PSD/CDS e conta com a solícita cumplicidade do PS e uma crescente assumpção pelo PR de um papel activo no apoio à sua concretização.

4 de Setembro de 2011

Comício da Festa do “Avante!”

Jerónimo de Sousa, no comício da Festa do “Avante!”, afirmou que é indispensável erguer uma forte e robusta barreira de resistência e de luta perante as medidas anunciadas pelo Governo porque é insuportável este aumento sistemático de tudo - impostos, transportes, energia, medicamentos, bens e serviços essenciais, juros e impostos na habitação.

5 de Abril de 2012

Renegociar a dívida pública, libertar o país das amarras da especulação

Numa declaração pública um ano após a apresentação, pelo PCP, de uma proposta de renegociação da dívida pública portuguesa, Jerónimo de Sousa afirmou que a "a situação do país aí está para provar a razão dos alertas, das denúncias e das propostas do PCP" e que se torna cada vez mais urgente "a abertura de um processo de renegociação da dívida pública que liberte o país das amarras da especulação".

12 de Maio de 2012

É tempo de transformar a indignação e revolta de cada um na acção e na luta de todos

Perante as milhares de pessoas que participavam no comício, Jerónimo de Sousa reafirmou que é urgente romper com este rumo de declínio económico, retrocesso social e dependência externa para onde conduz o Pacto de Agressão, sublinhando que o PCP tem a justeza e a razão na análise, na propostas e na alternativa.