Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, em São João da Madeira, Encontro com trabalhadores
2012-03-06 17:19
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Faro, Comício «Rejeitar o Pacto de Agressão»
2012-02-24 23:41
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Feijó, Almada, Sessão Pública
2012-02-18 17:33
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Viana do Castelo, Comício do PCP
2012-02-04 17:41
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Lisboa, Largo Camões, Marcha do PCP contra o Aumento dos Preços nos Transportes
2012-02-01 19:46
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Lisboa, Almoço
2012-01-29 17:10
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Lisboa
2012-01-21 17:53
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Vila Nova de Famalicão
2012-01-20 23:06
Mais exploração mais desemprego.Mais lucros para o capital
Os trabalhadores, o povo e o País estão sujeitos a uma brutal ofensiva. O Pacto de Agressão estabelecido pelo PS, PSD e CDS-PP com o FMI e a UE , visa satisfazer as pretensões do grande capital e das grandes potências da UE. A pretexto do combate ao défice e da competitividade da economia, querem impor o agravamento da exploração.
- Facilitação dos despedimentos e redução das indemnizações
- Alargamento da precariedade e ataque à contratação colectiva
- Redução do pagamento das horas extras e do trabalho em dias de descanso
- Eliminação de quatro feriados e redução dos dias de férias
- Imposição do banco de horas (actualmente limitado)
- Horários de trabalhoque podem atingir 12 horas por dia e 60 horas por semana
- Eliminação do dia de descanso compensatório
- Redução do valor e tempo de atribuição do subsídio de desemprego
Exploração e empobrecimentopara engordar os lucros do grande capital
Congelamento de salários, corte nas remunerações, roubo no subsidio de férias e de Natal. Como se tem verificado, PEC após PEC, orçamento após orçamento, as medidas anunciadas pelo governo são sempre a antecipação, de outras que estarão ainda para vir. Um roubo a quem trabalha, a quem vive da sua reforma ou do seu pequeno negócio, para entregar à banca, aos grupos económicos à especulação financeira.