Posições Políticas

O reforço do Partido nas empresas
2 Fevereiro 2019
Camaradas,
Começo por falar-vos da intervenção das células do Partido no Aeroporto de Lisboa.
O processo de privatização da ANA e de parte da TAP, a crescente precariedade, nomeadamente nas empresas de assistência em escala e na Prosegur, a falta de trabalhadores e de investimento perante o aumento da operação, a falta de condições laborais, os baixos salários e os horários desregulados em muitos sectores – é este o panorama geral de quem trabalha hoje no Aeroporto de Lisboa.

Campanha de todos e de cada um
2 Fevereiro 2019
Os três actos eleitorais a realizar em 2019, vão decorrer num contexto político e social de grande agudização da luta de classes a nível internacional e nacional. De um lado, os exploradores a tentar intensificar a exploração para concentrar ainda mais nas suas mãos a riqueza produzida e tentar liquidar o PCP. Do outro, os explorados a lutarem por uma mais justa distribuição da riqueza que produzem, pela valorização do trabalho e dos trabalhadores, a combater a política de direita e a lutar por uma nova solução política.

Objectivos de luta política
2 Fevereiro 2019
Camaradas e amigos
Numa situação internacional e europeia muito complexa a realidade nacional, a evolução da situação política nos últimos três anos e meio, suscita a análise do percurso e aponta a direcção do caminho a percorrer.

Decisões da UE e impactos nos serviços públicos
2 Fevereiro 2019
Caros amigos e camaradas
É a união europeia, e os seus tratados, uma construção que visa o respeito pela soberania, pelos povos, que visa o bem-estar e o desenvolvimento dos países que a compõem?
Não camaradas. Os objectivos, as medidas, a construção da união europeia não visa o desenvolvimento ou o bem-estar dos povos. Visa sim, entre outros objectivos, servir os grandes grupos económicos, visa promover uma agenda neoliberal que quer destruir as respostas públicas para assim criar mais e mais áreas de negócios para o grande capital transnacional.

Batalha eleitoral na região autónoma da Madeira
2 Fevereiro 2019
Camaradas e Amigos,
O ano de 2019 coloca também na Madeira grandes desafios ao nosso colectivo partidário.
As eleições para o Parlamento Europeu, para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira e para a Assembleia da República, são momentos fundamentais para afirmar a necessidade de uma política alternativa patriótica e de esquerda ao serviço dos Trabalhadores e do Povo.

Decisões da UE e impactos na economia do País
2 Fevereiro 2019
A nossa adesão à então CEE, posteriormente denominado de União Europeia aconteceu há mais de três décadas. Entretanto, Portugal aderiu à moeda única cujo lançamento, há vinte anos, foi agora pomposamente assinalado.

Realidade específica dos Açores
2 Fevereiro 2019
Em nome dos comunistas açorianos saúdo fraternalmente o encontro nacional do nosso partido.
Com mais de 984.000 Km2, a Zona Económica Exclusiva dos Açores representa 57% da ZEE nacional. Por isso, considerando apenas a necessidade de peixe no todo nacional, superior àquilo que a inteira frota portuguesa pesca dentro da EU, seria natural que a Região tratasse este sector como uma das suas mais importantes fontes de riqueza.

A intervenção institucional do PCP na Assembleia da República
2 Fevereiro 2019
Camaradas e amigos,
Como temos dito e repetido, o reforço do PCP e da CDU, da sua capacidade de intervenção e da sua influência política, social e eleitoral é uma das questões centrais que estão colocadas aos trabalhadores e ao povo para que os seus direitos e interesses estejam melhor defendidos e para que o país veja concretizada uma política alternativa que dê resposta aos graves problemas estruturais que persistem.

A luta pelo aumento dos salários
2 Fevereiro 2019
Camaradas e amigos,
A luta desenvolvida nos últimos tempos pelos trabalhadores e as suas organizações de classe, articulada com as posições do nosso partido, permitem confirmar, em primeiro lugar, que vale a pena lutar e que a luta é o meio mais eficaz para a obtenção de resultados, e , em segundo lugar, que não há inevitabilidades e que com a luta tudo é possível.

Decisões da UE e impactos na vida dos trabalhadores e das populações
2 Fevereiro 2019
Desde a contra-revolução o país teve quatro décadas de retrocessos, impostos pela política de direita protagonizada pelos sucessivos governos de PS, PSD e CDS, e agravados por três décadas de integração na União Europeia que minaram e comprometeram a soberania e desenvolvimento nacional.
As imposições e constrangimentos do processo de integração capitalista Europeu aceleraram e promoveram brutais vagas de ataque aos direitos sociais e laborais e às políticas de desenvolvimento do país.
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