Posições Políticas

&quot;O início&quot;<br />Ruben de Carvalho no &quot;Diário de Notícias&quot;

O envio da GNR para o Iraque e as circunstâncias que o rodearam, incluindo o grave incidente com jornalistas portugueses, proporciona já uma evidência: o início não é dignificante para o País e, em particular, para o Governo.

&quot;TGV: datas e compromissos&quot;<br />Honório Novo no &quot;Jornal de Notícias&quot;

Não sou tão radical como Ludgero Marques, presidente da AEP (distinto militante e apoiante do PSD), quando afirma que o Governo, para justificar o avanço da ligação de TGV entre Lisboa e Madrid (via Elvas e Badajoz), teve de arranjar um bom embrulho, recheado com outras ligações em alta velocidade ao vizinho ibérico, divulgando, para dar um ar de seriedade e de compromisso ao acto, um

&quot;Novas escavaturas&quot;<br />Ilda Figueiredo no &quot;Semanário&quot;

Esteve recentemente em debate, em Lisboa, por iniciativa do PCP e do Grupo da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica, um tema da maior importância que actualmente atinge enormes proporções: o tráfico de mulheres e crianças, a prostituição, faces de uma nova escravatura.

O atentado em Nassyria e o envio do contingente da GNR

O devastador atentado ocorrido em Nassyria vem confirmar que no Iraque não há zonas seguras e vêm pôr em evidência que, por condenável teimosia do Governo, os nossos compatriotas integrantes do contingente da GNR vão ser expostos a riscos consideráveis e muito preocupantes numa missão que, como ontem o PCP sublinhou em comunicado, «não corresponde a nenhum interesse nacional, de defesa da paz na região ou de garantia de devolução da soberania ao povo iraquiano».

Sobre a partida de um contingente da GNR para o Iraque

À beira da teimosa consumação da decisão governamental de enviar um contingente da GNR para o Iraque, o PCP reafirma uma vez mais a sua frontal oposição a este novo passo que agrava o desprestigiante envolvimento de Portugal na ilegítima ocupação militar do Iraque promovida e dirigida pela Administração norte-americana, envolvimento que, além do mais, afronta os sentimentos da grande maioria dos p

Encontro de partidos de esquerda em Paris

A convite do Partido Comunista Francês reuniram-se em Paris cerca de duas dezenas de partidos comunistas e outros partidos de esquerda da Europa, em que o PCP esteve representado por Albano Nunes, do Secretariado do Comité Central e responsável pelas relações internacionais e por Pedro Guerreiro, do CC do PCP e do secretariado político do Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/ Esquerda Ve

&quot;Dá cá as propinas e toma lá o ajuste directo...&quot;<br />António Abreu na &quot;Capital&quot;

1. Foram muitos mil os estudantes que, vindos de todo o País, venceram a barragem de opiniões dos muitos comentaristas do conformismo militante que vivem do limitar as perspectivas às audiências.

Saudação a Álvaro Cunhal

Querido camarada Álvaro Cunhal:

«Preemptive (2)»

A questão da guerra preventiva perpassou na política americana ao longo de todo o período da Guerra Fria, invocada essencialmente pela extrema-direita anticomunista

«Preemptive (1)»

Um interessantíssimo artigo de Arthur Shlesinger Jr. sobre a guerra do Iraque (NYRB, 23/X: Eyeless in Iraq) chamou-me a atenção para um pormenor de especial significado sobre a nova «doutrina Bush» e que os tropeços das línguas e tradução faz passar despercebido.

De forma breve, o novo conceito de defesa de Washington institui o recurso a guerra preventiva, de que o primeiro exemplo foi o Iraque. Sucede, porém, que a expressão utilizada a 1 de Junho em West Point por George W. Bush nem sequer é preventive war mas sim preemptive war - assinalável diferença.