Posições Políticas

Sobre a decisão do ECOFIN e as chantagens da União Europeia contra Portugal

A decisão do Conselho Económico e Financeiro da União Europeia (ECOFIN) de dar seguimento ao “procedimento por défice excessivo” contra Portugal constitui um inaceitável ataque aos direitos e condições de vida do povo português, uma afronta à soberania nacional, à democracia como consagrada na Constituição da República Portuguesa e à vontade do povo português.

Saudação do PCP à Federação Portuguesa de Atletismo

O PCP endereçou hoje uma mensagem à Federação Portuguesa de Atletismo que abaixo transcrevemos:

“O PCP felicita a Federação Portuguesa de Atletismo, atletas e equipas técnicas pelos brilhantes resultados alcançados, que constituem um reconhecimento ao seu esforço e valor, e um elemento de prestígio para Portugal.

Jerónimo de Sousa”

Saudação do PCP à Federação Portuguesa de Futebol

O PCP endereçou hoje uma mensagem à Federação Portuguesa de Futebol que abaixo transcrevemos: “O PCP felicita a Federação Portuguesa de Futebol, os jogadores, a equipa técnica e toda a estrutura de apoio à Selecção Nacional de Futebol pela vitória alcançada no Campeonato da Europa de 2016. A vitória da Selecção Nacional constitui um reconhecimento ao valor do Futebol português e elemento de prestígio para Portugal. Jerónimo de Sousa”

Sim à Paz! Não à NATO

Iniciando-se hoje a Cimeira da NATO, em Varsóvia, na Polónia, o PCP alerta para os seus graves objectivos de incremento da acção belicista deste agressivo bloco político-militar conduzido pelos EUA.

Basta de submissão à União Europeia e ao Euro em nome do interesse dos trabalhadores, do povo e do desenvolvimento do País

"Há muito que o País se encontra numa encruzilhada que exige fazer opções. A opção entre continuar o doloroso e arrastado caminho que nos tem conduzido ao empobrecimento e a uma persistente crise que a política nacional de submissão à União Europeia e ao Euro impõe, ou encetar um novo rumo com uma outra política – patriótica e de esquerda - capaz de promover o desenvolvimento do País e afirmar o direito do nosso povo a decidir do seu futuro, numa Europa que queremos seja de cooperação entre países soberanos e iguais em direitos – um caminho de verdadeira ruptura com o rumo até hoje seguido por sucessivos governos de PSD, CDS e PS e pela União Europeia, concebida para servir os grandes monopólios e os grandes interesses nacionais e estrangeiros e não os povos."