Posições Políticas

Sobre os dados da execução orçamental

Em reacção ao anúncio dos dados sobre a execução orçamental, José Lourenço, destacou que os dados revelados confirmam a situação de recessão económica para a qual o país foi arrastado e revelam o agravamento da injustiça e desigualdades fiscais promovidas pela política de direita do Governo PSD-CDS.

Sobre os Fogos Florestais

Face à dramática situação resultante dos graves acidentes ocorridos – que não se compadecem com as habituais declarações da parte do Governo sobre as condições climatéricas e de terreno e a “adequação” do dispositivo - o PCP deixa claro que considera inadmissível não só a persistência da chaga que constitui o desordenamento florestal, como também que haja bombeiros a combater fogos sem o respectivo e completo equipamento de protecção individual.

Sala cheia no lançamento da Fotobiografia de Álvaro Cunhal

Perante um Auditório Camões cheio para assistir ao lançamento da Fotobiografia de Álvaro Cunhal, Jerónimo de Sousa, que interveio depois de Francisco Melo e de Manuel Rodrigues, afirmou "o que transparece nesta fotobiografia é a força das convicções e do ideal que Álvaro Cunhal afirmou ao longo de uma vida toda, de uma luta inteira – o ideal comunista!".

Sessão de contacto com a população de Avis

Numa sala cheia, na Junta de Freguesia de Avis, Jerónimo de Sousa, acompanhado por Nuno Silva, candidato da CDU à Presidência da Câmara Municipal, realizou uma sessão de contacto com a população, que serviu também para a apresentação das listas da CDU aos diversos órgãos autárquicos de Avis.

A propósito das notícias sobre medidas do Governo para as Forças Armadas

A intenção de o Governo retirar às Chefias Militares o controlo orçamental é, para o PCP, a confirmar-se, a retirada de competências às Chefias e, por esta via, acentuar o caracter de força armada às Forças Armadas e utilizar a Instituição Militar para mais uma manobra de propaganda sobre a dita transparência que, como é sabido e conhecido, é coisa que não abunda nos sucessivos Governos.

Este é um governo que o povo não quer, que não reconhece como seu e ao seu serviço

Perante os muitos militantes e simpatizantes no Almoço na Mina de S. Domingos, Jerónimo de Sousa afirmou que "depois de terem conduzido o país a uma situação calamitosa, onde não há sector que não experimente de forma dramática o impacto negativo das suas políticas, querem fazer crer que a partir de agora tudo vai mudar e o país vai seguir o rumo de recuperação, de crescimento e de emprego".

O caminho é a luta pela construção de uma alternativa política

Reagindo ao discurso do Primeiro-Ministro, Fernanda Mateus sublinhou que "Passos Coelho insiste em justificar o injustificável, de que valeu a pena, em dois anos, ter destruído 400 000 empregos e ter acentuado a espiral de empobrecimento do país". Passos Coelho insiste em "afirmar a sua obsessão por um rumo assente em mais cortes nas reformas e pensões, em mais despedimentos e mais ataques aos trabalhadores da administração pública. Um rumo de aumento mais acentuado do agravamento das condições de vida e dos rendimentos dos portugueses".

Secretário-Geral visita as Festas do Barreiro

O Secretário-Geral do PCP visitou as Festas do Barreiro, acompanhado de Carlos Humberto e de outros candidatos da CDU ao concelho nas eleições autárquicas de Setembro, onde em contactos com a população viu reforçada a confiança e o apoio ao trabalho desenvolvido na autarquia.

Dados do PIB não permitem disfarçar o caminho para o abismo

Reagindo aos dados hoje divulgados pelo INE, José Loureço considerou "que estes traduzem um abrandamento no ritmo da recessão e não permitem disfarçar o caminho para o abismo" que este governo e estas políticas" têm conduzido o país, com o PIB, em termos homólogos, a cair 2%. O PCP, no momento que são anunciados mais cortes, reafirma a necessidade de demitir este governo e de construir um governo e uma política patriótica e de esquerda.

A demissão é a única solução perante um governo que ofende os interesses dos trabalhadores e que entra em confronto com a Constituição

Reagindo à decisão do Presidente da República, Jorge Pires sublinhou que "perante um governo, cada vez mais isolado do ponto de vista político e social, que insiste na produção de legislação inconstitucional e contra os interesses dos trabalhadores, a única solução é a demissão do Governo, a dissolução da Assembleia da República e convocação de eleições antecipadas".