Posições Políticas

Características e dinâmica da campanha

Camaradas e amigos,

Organizar a campanha eleitoral para a batalha das eleições autárquicas, planificá-la de acordo com os nossos objectivos é meio caminho andado.

A Luta dos Trabalhadores e as Eleições

Camaradas,

A luta de massas, a luta das populações, a luta de diferentes sectores e em particular a luta da classe operária e dos trabalhadores, é o elemento determinante, o único e o mais certo caminho para garantir a defesa, conquista e reposição de direitos.

O único e o mais certo caminho para concretizar avanços.

Dizemos e repetimos,

Informação e propaganda e comunicações electrónicas

Camaradas e amigos da CDU,

Como vimos no XX Congresso do PCP, no quadro da crise do capitalismo as redes de comunicação e mistificação política e ideológica da classe dominante assumem grande dimensão e influência. E visam perpetuar o sistema da exploração e ocultar o ideal e projecto comunista.

Aqui e agora, prosseguem de forma virulenta a ofensiva contra o Partido e a CDU.

Para o grande capital no quadro actual é necessário travar novos direitos dos trabalhadores e do povo e é vital impedir a alternativa patriótica e de esquerda.

CDU espaço de participação unitária e as LCE

Camaradas,

Enfrentamos a batalha das autárquicas numa realidade marcada pela nova fase da vida política nacional onde agimos e lutamos para a consolidação de todos os avanços alcançados, mas procurando remover o que de negativo ainda persiste da acção de sucessivos governos de política de direita.

Incorporando a experiência e saber, o conhecimento e o reconhecimento que resulta do exemplo positivo da Coligação Democrática Unitária, é neste amplo espaço de participação unitário que nos apresentamos às eleições autárquicas de 1 de Outubro.

Questões Financeiras

Camaradas e amigos,

As próximas eleições para as Autarquias Locais assumem, no actual quadro político, uma importância relevante para a afirmação do projecto autárquico do PCP e da CDU como grande força de esquerda no poder local, necessária e indispensável na vida política nacional.

A intensa intervenção política e eleitoral que temos pela frente coloca a necessidade de assegurar os meios financeiros imprescindíveis para estarmos à altura das exigências de tão ampla e diversificada actividade.

Mais candidaturas, mais presença e influência

Camaradas e amigos,
A Resolução Política aprovada no XX Congresso do Partido afirma que “concorrer no âmbito da CDU sob o lema «Trabalho, Honestidade e Competência» a todos os órgãos municipais e ao maior número possível de freguesias”, constitui um dos principais objectivos para as eleições autárquicas.

«É, e será, no PCP e CDU que o poder local democrático encontrará o factor mais decisivo e coerente para o dignificar e fortalecer»

Camaradas,

Com a realização deste Encontro Nacional preenchemos um dos muitos momentos deste percurso de preparação das eleições para as autarquias locais.

Ao longo deste dia por aqui passarão os elementos de intervenção política que necessária e indispensavelmente contribuirão para confirmar a CDU como a grande força de esquerda no poder local.

Um Encontro que não será um exercício proclamatório, um inventário contabilístico de resultados antecipados ou um desfilar de candidatos mais ou menos mediáticos.

PCP condena agressão dos EUA à Síria

O PCP condena veementemente o bombardeamento perpetrado pelos EUA contra a República Árabe Síria, um acto de agressão em clara violação do Direito Internacional e da soberania e integridade territorial do Estado sírio.

Trata-se de mais um acto de agressão que se insere na guerra que, desde há seis anos, é movida pelos EUA e seus aliados na Europa e no Médio Oriente – incluindo através da criação e apoio a grupos terroristas – contra a Síria e o seu povo.

Renegociação da dívida: opção cada vez mais evidente e necessária

1- Há seis anos, no dia 5 de Abril de 2011, o PCP apresentou ao povo português a sua proposta de renegociação da dívida. Articulada com medidas que visavam o crescimento económico e o progresso social, a proposta do PCP constituía-se como uma alternativa patriótica e de esquerda ao Pacto de Agressão que, na altura, PS, PSD e CDS negociavam com a Comissão Europeia, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Central Europeu.