Posições Políticas

Legalização da privatização da TAP não serve o país

O PCP, face a mais uma medida que não rompe com um longo e acidentado percurso no qual sucessivos governos foram tomando decisões que ameaçaram e limitaram o desenvolvimento da TAP, apela aos trabalhadores da empresa para que reforçarem a sua unidade e luta, em defesa da TAP, do sector aéreo e da soberania nacional.

Estamos, nesta nova fase da vida nacional, agindo, propondo e lutando para servir os trabalhadores, o povo e o País

Num comício nos Bombeiros Voluntários de Sacavém, concelho de Loures, Jerónimo de Sousa afirmou que o Orçamento do Estado tem "elementos positivos que não podemos deixar de valorizar, apesar do seu ainda limitado alcance e que podem dar a problemas imediatos e a expectativas dos trabalhadores e do povo português".

Não escolhemos o caminho mais fácil, mas aquele que serve os trabalhadores, o povo e o País

No comício realizado no Seixal, Jerónimo de Sousa sublinhou "os trabalhadores e o povo podem contar com a nossa luta e a nossa determinação contra o desemprego e pela criação de emprego, contra a precariedade, pela defesa do direito ao trabalho e ao trabalho com direitos. Podem contar com o PCP na luta para defender, repor e conquistar rendimentos e direitos usurpados nestes anos de PEC e de Troika. Podem contar com a nossa determinação de afirmar Portugal como um País soberano e aberto ao mundo".

Comunicado do Comité Central do PCP, de 26 de Janeiro de 2016

O Comité Central do PCP reunido, a 26 de Janeiro, procedeu à análise das eleições para Presidente da República, apreciou a situação política e aspectos da actividade, reforço e iniciativa política do Partido.

Sobre a reunião do Comité Central do PCP de 26 de Janeiro de 2016

O Comité Central procedeu à análise das eleições para Presidente da República, apreciou a situação política e aspectos da actividade e iniciativa política do PCP.

Sobre o resultado das eleições presidenciais de 24 de Janeiro de 2016

Estas eleições confirmaram a importância do PCP intervir com uma voz própria e autónoma no debate sobre o papel e poderes exigidos ao Presidente da República. Nenhuma outra candidatura inscreveu com idêntica clareza o valor da Constituição da República como referência essencial para um outro rumo na vida política nacional que assegure plenamente o direito dos portugueses e do país ao desenvolvimento, ao progresso e justiça social.

Votar no candidato que defende Abril

Edgar Silva encerrou a sua campanha eleitoral num vibrante comício em Guimarães. Efusivamente recebido pelas centenas de apoiantes, o candidato voltou a destacar que a sua candidatura à Presidência da República representa um colectivo combatente e corporiza as lutas e aspirações de todo um povo «que luta e resiste».