Posições Políticas

"Os portugueses podem contar com o PCP e com as suas propostas"

Na intervenção de abertura das Jornadas Parlamentares que o PCP realiza no distrito do Porto, Jerónimo de Sousa afirmou que "na situação nacional que vivemos, a questão da necessidade de uma política para produzir, assume uma urgência e actualidade inquestionáveis, quer para cada uma das regiões do País, quer para o desenvolvimento do País no seu conjunto, pois o desenvolvimento do País é inseparável do desenvolvimento regional, tal como este é inseparável do desenvolvimento geral e o Porto e todos os distritos a Norte do Douro sabem-no bem".

"É com os olhos postos na defesa da produção nacional e na criação de emprego que nos lançamos ao trabalho"

Na intervenção de abertura das Jornadas Parlamentares que o PCP realiza no distrito do Porto, João Oliveira afirmou que "é com os olhos postos na defesa da produção nacional, na necessidade de criar emprego, criar mais riqueza e distribuí-la com mais justiça, valorizando o trabalho e os trabalhadores, reforçando os direitos sociais. É este o mote das jornadas parlamentares que iniciamos hoje no distrito do Porto."

CDU com confiança na ilha Terceira

Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Aníbal Pires, primeiro candidato da CDU Açores, e Vítor Silva, primeiro candidato da CDU pela ilha Terceira, participaram este Sábado à noite num jantar-convívio com candidatos e apoiantes da CDU, em Angra do Heroísmo.

Melhor Segurança Social, mais Justiça Social

"Uma melhor Segurança Social é uma condição necessária e indispensável num caminho que promova mais justiça social, através de uma melhor redistribuição do rendimento nacional, por via de prestações e apoios sociais aos portugueses substitutivas dos rendimentos do trabalho, no âmbito do regime previdencial e de um eficaz regime de solidariedade (ou não contributivo) na garantia de prestações sociais para quem se encontra numa situação de vulnerabilidade económica e social, ou na pobreza."

Nomeação de António Guterres para Secretário-geral das Nações Unidas

O PCP salienta os enormes desafios que estão colocados a António Guterres, desde logo o da defesa e respeito do direito internacional como consagrado nos princípios e valores da Carta das Nações Unidas e a defesa da missão e papel da ONU, contrariando a perversão e instrumentalização de que têm vindo a ser alvo.

Um ano depois das eleições de 4 de Outubro: Tomámos as decisões certas que a nova realidade pós-eleitoral exigia

"Não sabemos o que o futuro nos reserva. Mas seja qual for a situação que se apresente no futuro, um ano depois da vitória de 4 de Outubro e analisando a evolução da situação política, mais segura é a nossa convicção de que tomámos as decisões certas que a nova realidade pós-eleitoral exigia."

"O PCP continuará a bater-se pelos objectivos que considere necessários e indispensáveis para o País"

[Excerto]

Nos próximos meses, no quadro da sua acção política, seja no âmbito do próximo Orçamento do Estado, seja no plano da sua intervenção política e institucional, o PCP continuará a bater-se pelos objectivos que considere necessários e indispensáveis para o País, com destaque para proposta de aumento extraordinário das reformas e pensões não inferior a 10 euros, quer para as pensões mais baixas, quer para as restantes, visando a reposição das parcelas de rendimento perdidas nos últimos quatro anos:

"Não vamos desistir na luta pela melhoria das condições de vida do nosso povo e pelo desenvolvimento do País!"

Vai fazer um ano no próximo dia 4 de Outubro que o nosso povo com o seu voto e depois de uma longa, ampla e consequente luta, infligiu uma profunda derrota ao PSD e ao CDS, que permitiram pôr fim a quatro negros e dolorosos anos do seu governo.

Anos de sistemático e violento ataque aos direitos, rendimentos e condições de vida dos trabalhadores e do povo.

PCP contra a ameaça do Governo de liquidar o sector do táxi

Face ao projecto de diploma divulgado pelo Governo que legaliza a UBER e liberaliza o transporte individual de passageiros em veículos ligeiros, o PCP reafirma a sua intenção de não só combater esta opção do governo como a de continuar a intervir do ponto de vista político e institucional – como acontecerá esta semana com a votação na Assembleia da República de uma Proposta de Lei sobre esta matéria - para defender o sector do táxi e o transporte individual de passageiros em mãos nacionais, ao serviço do povo e do País.