Posições Políticas

Comunicado do Comité Central do PCP, de 6 de Maio de 2003

O Comité Central reunido no dia 6 de Maio, analisou o balanço do debate preparatório da Conferência Nacional, “O PCP e o Poder Local”, a realizar nos próximos dias 10 e 11, aprovou o projecto de resolução a submeter à discussão e aprovação da Conferência Nacional e que integra já os contributos resultantes da discussão realizada nas organizações do Partido.

Informação do Comité Central do PCP

Na sua reunião de 6 de Maio de 2003, em ponto específico da sua Ordem de Trabalhos e considerando urgentes necessidades de reforço do trabalho de direcção, o Comité Central do PCP, no exercício das suas competências estatutárias e sob propostas da Comissão Política, do Secretariado e da Comissão Central de Controlo:

Sobre a reunião do Comité Central de 6 de Maio de 2003

O Comité Central tem vindo a analisar o balanço do debate preparatório da Conferência Nacional, “O PCP e o Poder Local”, a realizar nos próximos dias 10 e 11, bem como o projecto de resolução a submeter à discussão e aprovação da Conferência Nacional e que integra já os contributos resultantes da discussão realizada nas organizações do Partido.

&quot;E chama a isto democracia&quot;<br />Ruben de Carvalho no &quot;Diário de Notícias&quot;

O jurisconsulto Vital Moreira foi, como é sabido, comunista. E militante do PCP. Nesta qualidade, em meados dos anos 80, defendeu dentro do PCP transformações, nomeadamente a adopção do voto secreto.

&quot;&#8220;Reforma&#8221; autoritária e estúpida&quot;<br />Octávio Teixeira no &quot;Euronotícias&quot;<span class="titulo1"><span class="titulo2"><span class="titulo2"><span class="titulo2">

É constatável que existe um enorme divórcio entre a actuação política predominante em muitas das respectivas instituições e as preocupações e aspirações da generalidade dos cidadãos, ou que o exercício da actividade política e os seus agentes gozam de uma preocupante falta de credibilidade junto da opinião pública.

&quot;No reino do desvario&quot;<br />Vítor Dias no &quot;Semanário&quot;<span class="data">

2 de Maio de 2003

As condições de autêntica trapalhada e irresponsabilidade em que a Assembleia da República debateu e aprovou a nova lei de financiamento dos partidos, com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e sem o apoio do PS apenas por causa do diferimento para 2005 do reforço das subvenções estatais, justificam ainda algumas observações sobre o tema.

&quot;Desatino parlamentar&quot;<br />Artigo de Jorge Cordeiro, da Comissão Política,

A aprovação da lei dos partidos e do respectivo sistema de financiamento agora aprovados pelo Parlamento, tidos por uns como exemplo da transparência política e assumidos por outros como um excelente passo na consolidação da democracia constitui, pelo processo que lhes deu vida e pelo conteúdo que encerram, uma lamentável expressão de degradação política e democrática.

O espect

&quot;Zangam-se as comadres, escondem-se as verdades&quot;<br />Artigo de Bernardino Soares na &quot;Capital&quot;

As comemorações do 25 de Abril ficaram sem dúvida negativamente marcadas pela aprovação de duas leis do 24 de Abril.

&quot;Sem nenhuma pena&quot;<br />Artigo de Vítor Dias, da Comissão Política,

Olhando o indecoroso processo, a negativa substância e as chocantes peripécias que rodearam a recta final da aprovação há uma semana de uma nova lei dos partidos e de alterações ao regime do seu financiamento, não é possível deixar de sublinhar a tristíssima figura feita pelo PS e a forma como uma manobra de última hora do PSD descarregou magistralmente para cima do PS o exclusivo od