Posições Políticas

Sobre as declarações do Primeiro-Ministro em torno da possível alteração do chamado «memorando de entendimento»

Sobre as declarações do Primeiro-Ministro em torno da possível alteração do chamado «memorando de entendimento», o PCP opõe-se frontalmente ao aprofundamento do Pacto de Agressão que PS, PSD e CDS assumiram com a União Europeia e o FMI, que visa prolongar a sua vigência, adoptar novas medidas contra o povo português e assegurar ainda maiores apoios à banca e aos grupos económicos.

Comicio do PCP em Ovar

No comício em Ovar, Jerónimo de Sousa, afirmou que no momento em que o país está perante perigos imensos de uma catástrofe económica e social, a luta está a fazer-se todos os dias e por todo o país e que são um contributo que nos há-de conduzir à grande Greve Geral marcada para 24 de Novembro».

Dossier Privatizações nos transportes - Contributos para o retrato de um roubo (ainda) impune e que continua

No dia em que o Governo apresentou na Assembleia da República o chamado Plano Estratégico de Transportes, o PCP divulga no seu sítio na internet um conjunto de contribuições sobre o processo de privatizações no sector público de transportes. Trata-se de um material que, apesar de parcial e incompleto, visa contribuir para o máximo esclarecimento dos trabalhadores e das populações sobre as consequências da política de privatizações para o país e combater, de forma clara, as muitas mentiras e falsificações que foram construídas para legitimar a entrega deste sector ao grande capital, o agravamento da exploração dos trabalhadores destas empresas, a penalização dos utentes e da economia nacional.

Encontro entre o PCP e a AHRESP

O PCP recebeu a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal – AHRESP. Neste encontro foram abordadas as consequências trágicas da subida dos 13% para os 23% do IVA neste sector e reafirmou-se a necessidade de elevar a intervenção e a luta, única forma travar os objectivos do governo e de derrotar a ofensiva que está em curso.

Sobre as conclusões das recentes cimeiras da União Europeia

O PCP considera que as decisões das reuniões do Conselho Europeu e da Cimeira da Zona Euro confirmam um caminho de agravamento da exploração dos trabalhadores e dos povos, de concentração e centralização do capital e de acentuação de uma intervenção de tipo colonial sobre os países com economias mais frágeis e dependentes, como Portugal.

O processo de privatização do Sector Público de Transportes

Contributos para um Retrato de um Roubo (ainda) Impune e que continua: O processo de privatização do Sector Público de Transportes

Grupo de Trabalho do PCP para as Questões da Política de Transportes

«O anticomunismo não passará! - No Cazaquistão e na Geórgia

Quase 40 partidos comunistas e operários (PCO’s) de todo o mundo subscreveram uma declaração conjunta que repudia a ofensiva anticomunista no Cazaquistão e na Geórgia.

Todos os dias são de luta

A semana de luta, que a CGTP-IN está a promover desde dia 20, traz para as ruas o descontentamento das trabalhadoras e dos trabalhadores de diferentes sectores e empresas, em dezenas de localidades. As manifestações da Administração Pública e dos transportes, greves e plenários, concentrações e iniciativas de esclarecimento que decorreram nestes dias vieram dar mais ânimo ao alargamento da luta, engrossando a mobilização para a próxima grande batalha: a greve geral de 24 de Novembro.

Encontro entre PCP e CGTP-IN

As delegações do PCP e da CGTP, onde participaram os seus Secretários-gerais, Jerónimo de Sousa e Carvalho da Silva, reuniram para avaliar a situação política e social. Nesta reunião, verificou-se a convergência da ideia que o aumento da exploração é o objectivo supremo e nuclear das políticas que conduzem o país para a ruína e que só a luta organizada dos trabalhadores pode travar esta ofensiva, em particular a valorização da Greve Geral convocada para 24 de Novembro.

Sobre o comunicado da reunião do Conselho de Estado

O PCP, face ao comunicado da reunião do Conselho de Estado ontem realizada, considera que o Conselho de Estado exorbitou funções que a Constituição da República não lhe atribui, procurando exercer uma inaceitável pressão sobre a decisão de órgãos de soberania, designadamente a Assembleia da República.