Posições Políticas

PCP questiona Comissão Europeia sobre a necessidade de prestar auxílio à Região da Madeira

Os deputados do PCP ao Parlamento Europeu, questionam a Comissão Europeia da disponibilidade de meios financeiros extraordinários face aos inúmeros prejuízos pessoais e materiais resultantes de violentas intempéries que afectaram a R.A. da Madeira, com especial incidência nos concelhos da ilha de Porto Moniz, São Vicente, Santana e parte de Machico e na ilha de Porto Santo.

PCP apresenta proposta para limitar os juros e outros encargos correntes da dívida pública

O PCP apresentará, em sede de debate do OE, uma proposta para limitar os juros e outros encargos correntes da dívida pública a um valor limite de 2.5% do total das exportações, – a inscrição de cerca de mil milhões de euros em vez dos mais de sete mil milhões que o governo se propõe entregar aos “credores” – que libertará meios indispensáveis à dinamização e recuperação económicas.

Os portugueses têm nas suas mãos, com a luta de todos os dias, a possibilidade de pôr fim a esta política

No comício, em Oliveira de Azeméis, Jerónimo de Sousa afirmou que "enquanto entenderem que é possível esmifrar mais, não nos vão largar, mantendo o objectivo de maior exploração" e que os "trabalhadores, o povo têm nas suas mãos, com a sua coragem e a sua luta, com a participação na Greve Geral e com a luta de todos os dias a possibilidade de pôr fim a esta política".

Passos e Portas à frente do governo são um perigo para a sobrevivência do regime democrático constitucional

Em Beja, no comício «Pôr Fim ao Desastre - Rejeitar o Pacto de Agressão», Jerónimo de Sousa que "no debate desta semana do Orçamento ficou muito claro que Passos e Portas consideram que é hora de dar a estocada final no projecto de democracia constitucionalmente consagrado, concretizando uma velha aspiração da direita portuguesa".

Centena e meia de militantes reúnem-se em Faro para debater XIX Congresso do PCP

Numa reunião regional de quadros que contou com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do Partido cerca de 150 militantes reuniram-se na noite de 2 de Novembro, no Centro de Trabalho de Faro, para discutir o projecto de alterações ao Programa do Partido e o projecto de Resolução Política/Teses a submeter ao XIX Congresso do PCP.

Rejeitar o Orçamento de Estado é a condição para derrotar o roubo dos salários e o ataque aos direitos

O combate e rejeição do Orçamento de Estado para 2013 é no momento a mais importante e decisiva condição para derrotar o roubo dos salários e dos rendimentos e o ataque a direitos fundamentais, e também para impedir os projectos de venda do país aos interesses do grande capital nacional transnacional e para pôr fim ao rumo de desastre económico e social.

Milhares chumbam o Orçamento na rua

Respondendo ao apelo da CGTP-IN, milhares de pessoas concentraram-se em frente à Assembleia da República, rejeitando o Orçamento do Estado para 2013 e as medidas gravosas nele contidas. Bernardino Soares afirmou que os trabalhadores e o povo sabem que é com a sua força que podem derrotar estas políticas e este governo.

Defender as freguesias, afirmar o poder local, promover as condições de vida das populações

A coberto e a pretexto do Pacto de Agressão que PS, PSD e CDS assinaram com o FMI e a União Europeia, o governo tem em curso, na continuidade de orientações e opções adoptadas ou tentadas, um salto qualitativo na ofensiva contra o poder local democrático. O processo de liquidação das freguesias é parte integrante desta ofensiva contra o poder local e de agressão às populações.

Luta sem tréguas à ofensiva do capital

Jerónimo de Sousa, num comício realizado em Santarém, afirmou que Passos Coelho quer, mas não tem coragem de dizer, rasgar a Constituição, rasgar as páginas da Constituição que defende as pequenas e médias empresas, que está do lado dos trabalhadores, que refere o direito universal e tendencialmente gratuito à Saúde, à Educação, à Segurança Social e à Justiça.

Continuar a luta contra a extinção das freguesias

Milhares de pessoas participaram hoje, por todo o país, nas várias acções de protesto contra a extinção das freguesias e o encerramento de serviços públicos. Concentrações, sessões de esclarecimento e tribunas públicas deram voz ao descontentamento das populações que prometem continuar a luta contra este violento ataque ao poder local democrático.