Posições Políticas

Esta é a resposta dos trabalhadores

Milhares de trabalhadores manifestaram-se pela ruas do Porto, na Marcha Contra o Empobrecimento convocada pela CGTP-IN, presente no protesto, Ana Valente referiu que estávamos perante a resposta dos trabalhadores a mais uma ofensiva do governo e de exigência de uma nova política e um novo governo ao serviço do povo e do país.

Sobre a comunicação do Primeiro-ministro ao país

Os mais recentes desenvolvimentos põem em evidência um governo socialmente isolado e politicamente derrotado que agindo em confronto com a Constituição da República procura desesperadamente agarrar-se ao poder para prosseguir a sua obra de destruição da vida dos portugueses e do país.

No Algarve, centenas de trabalhadores na Marcha Contra o Empobrecimento

A Marcha contra o empobrecimento e pela demissão do Governo, promovida pela CGTP-IN arrancou no dia 6 no Algarve. Durante a manhã, duas colunas partiram de Vila Real de Santo António e de Portimão, em direcção a Olhão e a Loulé, convergindo durante a tarde para Faro.

Marcha contra o empobrecimento arrancou em Viana do Castelo

Uma delegação do PCP, integrada por João Frazão, da Comissão política e Filipe Vintém e Ilda Figueiredo do Comité Central participaram esta manhã, no arranque da Marcha contra o Empobrecimento, promovida pela CGTP-IN, que aconteceu em Viana do Castelo, com a participação do Secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.

Como há dois anos o PCP propôs, é necessário e urgente um novo caminho para o país

Em visita a Trás-os-Montes e depois de um almoço-convívio em Vila Real, Jerónimo de Sousa, no comício realizado em Mirandela afirmou que tal "como há dois anos o PCP afirmou, a solução que serve o interesse nacional é a renegociação da dívida toda, em todos os seus termos – montantes, juros e prazos".

Sobre a declaração de inconstitucionalidade de algumas normas do Orçamento do Estado para 2013

O PCP considera que a decisão do Tribunal Constitucional expõe e confirma uma política e um governo com uma acção que, muito para lá das normas e disposições do Orçamento do Estado agora julgadas, se assume arrogante e deliberadamente à margem da lei e em claro desrespeito e violação pela Constituição da República Portuguesa, e apela aos trabalhadores e ao povo para intensificarem a luta em defesa dos seus direitos.

Dois anos depois, a dramática situação aí está para provar a razão dos alertas, denúncias e propostas do PCP

Dois anos depois da alerta do PCP sobre para os perigos e as consequências que decorreriam para o país se fosse aberta a porta à chamada ”assistência financeira”, centenas de comunistas, e amigos que se juntaram, desfilaram sob o lema "Derrotar este governo e esta política" pelas ruas do Porto, trazendo para as ruas, aqueles que são os anseios mais prementes de todo um povo português.

Um percurso de trabalho, realizações e obra que orgulha este concelho e quem nele vive e trabalha

Na apresentação de Joaquim Judas e de José Manuel Maia à presidência da Câmara e da Assembleia Municipal de Almada, Jerónimo de Sousa afirmou que no concelho de Almada "confluem não só uma inegável capacidade de realização revelada na imensa obra realizada como uma intervenção marcada pela luta na defesa dos direitos e aspirações dos trabalhadores e da população".

Dois anos depois: a força da razão

No âmbito da acção de contacto e esclarecimento, que o PCP realiza hoje por todo o país, Bernardino Soares, presente em Lisboa, referiu que "dois anos depois de o PCP ter avançado com a exigência da renegociação da dívida" a vida tem vindo a comprovar que não não há solução para a situação que o país "sem uma ruptura com o Pacto de Agressão e sem a demissão do governo.

Sobre a demissão de Miguel Relvas

A demissão de Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, é uma inequívoca expressão do isolamento social e da desagregação de um governo politicamente condenado e derrotado.