Posições Políticas

Defender a democracia e os direitos dos trabalhadores e do povo - Realizar a Festa do «Avante!» em segurança

A realização da Festa do Avante! tem sido pretexto para uma gigantesca operação reaccionária que mais que a Festa, visa atacar o PCP e sobretudo abrir caminho à limitação do exercício de direitos e liberdades dos trabalhadores e do povo, designadamente o direito de resistirem à liquidação dos seus direitos como se viu com a campanha contra o 1.º de Maio.

Sobre a entrevista do Primeiro-Ministro ao Expresso

Mais do que palavras, o que decide são as opções, soluções e caminhos escolhidos para responder aos problemas nacionais.

Os trabalhadores e o povo sabem que o PCP não faltará, como não faltou, para assegurar salários e direitos, protecção social e justiça fiscal, melhor acesso à saúde e serviços públicos.

«Cá estamos para ver se vai mesmo ser feita justiça aos trabalhadores das pedreiras e das minas»

As mais fraternas saudações a todos vós, aos trabalhadores e ao povo deste concelho de Grândola.

Uma saudação particular a todos os que nestes tempos complexos e difíceis continuam a intervir e agir em defesa dos trabalhadores e das populações.

Aqui estamos, como temos estado nas mais diversas frentes da nossa acção por todo o País e nas instituições, respondendo com a nossa iniciativa e proposta aos problemas que a vida coloca ao nosso povo, mas denunciando também os atropelos aos seus direitos, apelando e incentivando a sua resistência e a luta em sua defesa.

Sobre o parecer da DGS

Cabe à DGS dar a conhecer os relatórios, pareceres ou outras reflexões que tenha produzido, esteja a produzir ou venha a produzir.

Sobre a providência cautelar contra a Festa do «Avante!»

A providência cautelar agora divulgada é desprovida de qualquer fundamento só justificável pelo que visa de animação artificial da campanha reaccionária contra a Festa do Avante.

A invocação de que os “festivais estão proibidos”, ainda que recorrentemente repetida, é absolutamente falsa, como aliás se pode constatar com os inúmeros eventos que se estão a realizar por todo o País.

«A nossa intervenção e a nossa luta não podem parar»

As mais fraternas saudações a todos vós, aos trabalhadores e ao povo de Nisa. Uma saudação particular a todos os que, nestes tempos complexos e difíceis, continuaram a intervir e agir em defesa dos trabalhadores e das populações, cumprindo o papel que cabe a um Partido como o nosso que em nenhuma circunstância abdica de servir e defender os interesses do nosso povo e as suas aspirações a uma vida melhor.

Vivemos hoje um tempo de agravamento de injustiças e desigualdades. Os trabalhadores e o povo são atingidos pelos efeitos da epidemia e pelo aproveitamento que fazem dela.

Sobre o veto às alterações à Lei da Nacionalidade

O PCP regista que a objecção suscitada pelo Presidente da República à Lei da Nacionalidade aprovada na Assembleia da República, e que fundamenta o exercício do direito de veto, incide sobre uma questão não essencial e que nem sequer constava do projecto de lei apresentado pelo PCP.

A questão fundamental para o PCP, que é o alargamento do princípio do jus soli na aquisição da nacionalidade originária, permitindo aos filhos de imigrantes nascidos em Portugal aceder à nacionalidade portuguesa, não foi questionada nos fundamentos do veto presidencial.

O processo em curso de desmantelamento do Ministério da Agricultura

O PCP denunciou, no início desta legislatura, a opção do Governo de desmantelamento do Ministério da Agricultura, com as suas funções espalhadas por diversos ministérios, designadamente entregando a área das florestas ao Ministério do Ambiente e Acção Climática.

PCP insiste em resposta do Governo sobre planos de contingência em lares de idosos no distrito de Évora

Na sequência do surto de Covid-19 num lar em Reguengos de Monsaraz, o PCP questionou o Governo, no passado dia 3 de Julho, sobre a existência de planos de contingência nos lares de idosos e de recursos e meios humanos para os concretizar.

«Precisamos de uma política alternativa, patriótica e de esquerda, que promova a viragem que se impõe na vida nacional!»

As mais fraternas saudações a todos vós, aos trabalhadores e ao povo deste concelho de Vila Real de Santo António. Uma saudação particular a todos os comunistas desta região do Algarve que, nestes tempos complexos e difíceis, continuaram a intervir e agir em defesa dos trabalhadores e das populações, cumprindo o papel que cabe a um Partido como o nosso que em nenhuma circunstância abdica de servir e defender os interesses do nosso povo e as suas aspirações a uma vida melhor.