Jerónimo de Sousa visitou a 28ª edição da Ovibeja, onde reafirmou a necessidade de Portugal produzir mais, criar mais riqueza, apostando na revitalização e modernização do aparelho e do tecido produtivos nacionais, e sublinhou as potencialidades no Alentejo que há muito deviam estar ao serviço dos trabalhadores e das populações.

Promovida pela CDU, e contando com a intervenção de Bernardino Soares, realizou-se hoje a acção de protesto "FMI fora de aqui", frente ao Ministério das Finanças.

A CDU realiza amanhã, sexta-feira, uma Jornada Nacional de Informação e Esclarecimento sobre o Pacto de ingerência e agressão ao povo e ao País. Uma Jornada de contacto com os trabalhadores e as populações, que decorrerá por todo o País, com a distribuição de um folheto próprio e com a presença de activistas e candidatos da CDU às eleições legislativas.

Numa acção de pré-campanha, os candidatos da CDU pelo círculo de Aveiro, Miguel Viegas, Lúcia Gomes e Rosa Gadanho estiveram, ontem, reunidos em Cacia com a Comissão de Utentes da A17/A29/A25, representada por Miguel Bento, Casimiro Calafate, presidente da Junta de Freguesia de Cacia e António Costa Pinto, da ADACE (Ass. de Defesa do Ambiente de Cacia e Esgueira).

Uma delegação do PCP encontrou-se hoje, dia 5 de Maio, em Lisboa, com responsáveis da LOC, no âmbito de um conjunto alargado de contactos com diversas organizações com relevância e influência na nossa sociedade.

Jerónimo de Sousa acusou o Primeiro-Ministro, o PSD e o CDS-PP de esconderem quem são os beneficiários directos dos 78 mil milhões de euros: a banca nacional; que a parte mais significativa irá directamente para os bolsos daqueles que especulam com a dívida nacional; que mais de 35 mil milhões serão apresentados como garantia do Estado para os bancos.

Desmentindo a operação montada por PS, PSD e CDS, as medidas previstas são a maior agressão aos direitos do povo e aos interesses do país desde os tempos do fascismo. Trata-se de um programa ilegítimo de intervenção externa, construído para favorecer os grupos económicos e financeiros nacionais e estrangeiros, que aprofunda e desenvolve tudo o que foi rejeitado no PEC IV. Um ataque sem precedentes à soberania e independência, só possível pelo papel de abdicação dos interesses nacionais que PS, PSD e CDS estão a assumir.

Numa iniciativa de CDU realizada hoje no Algarve, Jerónimo de Sousa denunciou a dimensão e profundidade da maior agressão aos direitos do povo e do país desde o fascismo.

Uma delegação do PCP reuniu-se esta manhã com o governo português para reafirmar a sua veemente oposição a este programa de agressão ao povo e ao país que PS/PSD/CDS querem, de forma ilegítima, impor.