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Derrotar a troika para defender o emprego e os direitos

No dia 5 de Junho, os trabalhadores têm uma opção de fundo: votar nos partidos da troika (PS, PSD ou CDS), votando assim contra os seus próprios interesses, ou reforçar a CDU e dar desta forma mais força a uma alternativa patriótica e de esquerda para Portugal, que respeite e valorize os direitos dos trabalhadores e defenda e potencie o aparelho produtivo nacional.

Produzir para sair da crise

Se o abandono da produção nacional foi a principal causa da situação em que o País se encontra, culminando na ingerência externa da troika, a industrialização é uma aposta fundamental para sair dela. Esta foi a principal conclusão da sessão pública Mais produção, mais emprego, realizada numa das ruas principais do Montijo.

Não ao pacto de submissão e agressão: Renegociar a dívida

Jerónimo de Sousa anuncia que o PCP apresentará logo no início dos trabalhos parlamentares uma proposta de renegociação da dívida pública portuguesa, enquadrada numa afirmação clara dos interesses e da soberania nacional e integrada numa política mais global de resposta aos problemas do país - designadamente por via da valorização do aparelho produtivo.

De cabeça levantada e olhos nos olhos

Jerónimo de Sousa e vários candidatos da coligação PCP-PEV pelo distrito de Setúbal (entre os quais Francisco Lopes, Heloísa Apolónia e Bruno Dias) estiveram hoje à tarde na saída do parque industrial da Autoeuropa, em Palmela, a distribuir folhetos da CDU e a contactar com os trabalhadores.

Jerónimo Sousa / José Sócrates – A alternativa patriótica e de esquerda perante o programa comum de PS/PSD/CDS

Num debate onde José Sócrates procurou uma vez mais passar ao lado das medidas contidas no ilegítimo pacto de submissão e agressão ao povo e ao país, constante do memorando apresentado pela União Europeia e o FMI, Jerónimo de Sousa reafirmou a natureza desastrosa dessa opção e a necessidade de uma alternativa que responda efe

Jerónimo Sousa / José Sócrates – A alternativa patriótica e de esquerda perante o programa comum de PS/PSD/CDS

Num debate onde José Sócrates procurou uma vez mais passar ao lado das medidas contidas no ilegítimo pacto de submissão e agressão ao povo e ao país, constante do memorando apresentado pela União Europeia e o FMI, Jerónimo de Sousa reafirmou a natureza desastrosa dessa opção e a necessidade de uma alternativa que responda efectivamente aos problemas do país.

Nota do Gabinete de Imprensa do PCP

Dias 16 e 17 - Jornada Nacional contra o pacto de submissão e agressão ao povo e ao país

Dias 16 e 17 - Jornada Nacional contra o pacto de submissão e agressão ao povo e ao país

A CDU, coincidindo com a realização do chamado ECOFIN - reunião dos responsáveis pela pasta das finanças na União Europeia, vai promover nos próximos dias 16 e 17 de Maio, por todo o país, uma Jornada Nacional de Contacto e Esclarecimento contra o pacto de submissão e agressão ao povo e ao país que PS, PSD e CDS querem impor.

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Portugal é “território de caça” para a troika

A troika vê Portugal “como um território de caça” e não está minimamente preocupada com as consequências que possa ter o “pacto de submissão” que quer impor aos portugueses, disse Francisco Lopes, na apresentação do compromisso eleitoral da CDU para o distrito de Setúbal.
Na Assembleia da República, assegura Lopes, os deputados da CDU não aceitarão qualquer compromisso com o BCE ou o FMI, ao contr

Dias 16 e 17 - Jornada Nacional contra o pacto de submissão e agressão ao povo e ao país

A CDU, coincidindo com a realização do chamado ECOFIN - reunião dos responsáveis pela pasta das finanças na União Europeia, vai promover nos próximos dias 16 e 17 de Maio, por todo o país, uma Jornada Nacional de Contacto e Esclarecimento contra o pacto de submissão e agressão ao povo e ao país que PS, PSD e CDS querem impor.

Chumbar nas urnas o pacto de agressão e submissão

Jerónimo de Sousa, no mini-comício que hoje de manhã ocorreu em Benfica, sublinhou que a situação em que o País se encontra não resulta de nenhuma fatalidade, mas das opções assumidas por PS, PSD e CDS durante mais de três décadas, e que é imperativo optar pela esperança e pela luta, chumbando nas urnas o pacto de agressão e submissão.