O PCP, face à nova revisão do Memorando de Entendimento, que dá corpo ao Pacto de Agressão que PS, PSD e CDS assumiram com a União Europeia e o FMI, reafirma que tudo fará para que se amplie a corrente de luta e de resistência que está em curso e que, mais cedo que tarde, romperá com a maior ofensiva contra os seus direitos desde os tempos do fascismo.

Na sequência de notícias hoje divulgadas, Honório Novo anunciou que o PCP irá requerer a presença da Administração da Caixa Geral de Depósitos para dar explicações sobre a realização de operações financeiras em centros de evasão e fuga fiscal que são os offshores.

O PCP confrontou hoje na Assembleia da República, o Ministro de Estado e das Finanças sobre o Pacto de Agressão e as suas consequências na vida dos trabalhadores, alertando para a necessidade de renegociação da divida.

Face a solicitações de alguns órgãos de comunicação social sobre o falecimento de Kim Jong-Il, o PCP reafirma a sua posição de respeito e solidariedade para com a soberania da RPDC e o direito que lhe assiste a determinar o seu próprio rumo, lembrando a sua posição face a fenómenos e práticas da realidade política coreana com as quais não se identifica.

Cerca de quinhentas pessoas participaram hoje num desfile em defesa dos serviços públicos e pela reparação da ponte que liga S. Justa ao Couço.

Jerónimo de Sousa, num almoço-convívio na Parede, responsabilizou o Governo e as suas políticas, sustentadas no pacto de agressão, pelo acelerado agravamento da crise económica e pela degradação da situação social em Portugal

O Secretário-Geral do PCP, no jantar de Fim de Ano em Braga, afirmou que as propostas do Governo de aumento do horário de trabalho põem em causa a semana das 40 horas, conquista de várias gerações e que, por isso, terá a resposta adequada pela actual geração de trabalhadores.

Jerónimo de Sousa, no comício realizado em Trofa, acusou o Governo de, com a introdução do plafonamento das contribuições, dar mais uma machada na sustentabilidade do sistema público de Segurança Social, pondo em causa o sistema global de protecção social e desviando meios destinados ao pagamento das reformas no futuro.