Contactamos com largas centenas profissionais e utentes de saúde, de norte a sul e ilhas, em Portugal.
Para lá da propaganda e de falsas soluções, aí estão os problemas reais que estão, deliberadamente, a impôr ao Serviço Nacional de Saúde.
Urgências hospitalares encerradas.
Ausência de urgências nocturnas nos cuidados primários.
Supressão de especialidades, concentrando-as em menos unidades.
Mais de um milhão sem médico de família.
Encerramento ou restrição de serviços de proximidade.
Uma resposta de saúde cada vez mais distante, no território e no tempo.
Faltam médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde, a quem se negam a valorização de carreiras e salários, facilitando a parasitação pelo sector privado, para onde se transferem cerca de 6 mil milhões de euros por ano.
O governo a garantir a via rápida para o lucro ao negócio da doença.
BASTA! Basta de desmantelar o Serviço Nacional de Saúde.
Mobilizem-se esses recursos, tantos, para executar o investimento necessário no Serviço Nacional de Saúde, valorizando os seus profissionais, garantindo que continue a servir as populações.