Trabalhadores

"Em quatro anos mais de 2 mil milhões de euros foram retirados à Escola Pública"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Diana Ferreira afirmou que este Governo impede o acesso de milhares de jovens ao Ensino Superior devido aos custos exorbitantes e às profundas limitações da Ação Social Escolar, para muitos, não há saída: ou não se candidatam ou são obrigados a trabalhar para pagar aquele que é um seu direito, consagrado na Constituição. É a promoção do abandono escolar.

"Se estivesse ao serviço dos portugueses não negociavam as nossas vidas a troco dos juros"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Miguel Tiago afirmou que com os juros da divida que gastamos num ano, podíamos repor 3 anos de cortes salariais na função pública, podíamos pagar 8 anos de medicamentos gratuitos a todos os portugueses nos hospitais, podíamos pagar 25 anos de propinas a todos os portugueses em todos os graus de ensino, podíamos pagar 700 anos daquilo que

"Só proclama o fim da crise quem nunca sofreu com ela"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, António Filipe afirmou que esta proposta de OE prossegue a crise e em alguns aspectos fundamentais a agrava, mas é apresentada já com o discurso pré eleitoral que vem proclamar o fim da mesma, pelo que o discurso do governo não tem qualquer relação com o que se passa no país nem com a vida dos portugueses.

Orçamento de empobrecimento, exploração e desastre nacional - Debate na Generalidade

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, o PCP confrontou o Governo com a continuação e agravamento das política de saque aos trabalhadores e ao povo, de favorecimento do grande capital, de continuação do ataque às funções sociais do estado, de afundamento económico e social do país.

"Um orçamento que favorece o grande capital à custa dos trabalhadores e do povo"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Paulo Sá afirmou que o esbulho aos rendimentos dos trabalhadores e do povo verificado desde 2013, continuam nesta proposta de Orçamento, contrariando a propaganda dos cortes temporários por parte do governo e dos partidos que o suportam, PSD/CDS.

"Este é um orçamento para prosseguir a política dos PEC e das troikas"

No inicio do debate na generalidade do OE para 2015, o Secretário-Geral do PCP afirmou que este é um Orçamento que segue o mesmo rumo de empobrecimento dos portugueses: De corte e congelamento dos salários e reformas; de despedimentos na administração pública; de ataques aos direitos sociais de todo o povo, na educação, saúde e segurança social; mais privatizações; mais benefícios fiscais para os grupos económicos e o aumento dos juros da dívida.

Mais uma morte de Pescador de Esposende

A morte de um pescador, em Esposende, no passado dia 23, é a décima morte ocorrida nos últimos anos na comunidade piscatória deste concelho. O falecimento deste e dos demais nove pescadores estão indelevelmente associados às dificuldades de acesso ao mar provocados pelos problemas da Barra. Problemas há muito identificados e reportados às autoridades competentes e aos sucessivos governos.

Falta de relatório final respeitante a queixa na ACT por incumprimento do Acordo de Empresa na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Após audiência realizada com o Sindicato dos trabalhadores em funções públicas e sociais do sul e regiões autónomas (STFPSSRA), o Grupo Parlamentar do PCP tomou conhecimento que o referido sindicato apresentou uma queixa junto da ACT, por incumprimento do Acordo de Empresa celebrado entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e o STFPSSRA.

Relatório Anual de Segurança Interna 2013

Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro,
Srs. Secretários de Estado,
Srs. Deputados:
Este Relatório Anual de Segurança Interna relativo a 2013, na sequência, aliás, do que vem acontecendo desde há vários anos a esta parte, dá conta de uma redução global dos números da criminalidade.

"Este governo não tem legitimidade e não defende o interesse nacional"

Na declaração política que o PCP levou hoje à tribuna da Assembleia da República, João Ramos afirmou que este Governo merece sair não só porque não tem legitimidade mas também porque não defende o interesse nacional, porque é tendencioso e tende sempre para os mais fortes, particularmente para os grandes interesses económicos em prejuízo do País.