Apresentação do balanço do 1º ano de mandato de João Oliveira, deputado do PCP no Parlamento Europeu
18 de Julho | 11h00 | Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal, Largo Jean Monnet, 1 - 6.º, em Lisboa
“A tua voz no Parlamento Europeu”: uma intervenção distinta, indispensável e insubstituível”
A intervenção do PCP no Parlamento Europeu (PE) assume características distintivas, que a tornam indispensável e insubstituível.
Caracteriza-se por uma profunda ligação à realidade nacional e aos problemas do povo. No permanente contacto com o País, com as populações, de norte a sul, do interior ao litoral, do continente às ilhas. No contacto com os trabalhadores, os micro, pequenos e médios empresários, os agricultores e pescadores, com os serviços públicos, com o trabalhadores e agentes da área da cultura e da ciência, entre tantos outros. É isso que possibilita transportar para a intervenção institucional as legítimas preocupações e aspirações populares, apresentando soluções concretas que lhes dão resposta.
Este balanço constitui uma oportunidade e um instrumento para apresentar ao povo português aquela que foi a intensa actividade do deputado do PCP do primeiro ano de mandato após as eleições para o Parlamento Europeu, em 2024. Esta é uma prestação de contas face aos compromissos assumidos com os trabalhadores e o povo, que se desenvolve em cinco eixos fundamentais e se integra na luta por uma Europa dos trabalhadores e dos povos, indissociável da luta por um Portugal com futuro e por uma política patriótica e de esquerda.
Uma intervenção assente:
- Na afirmação soberana dos interesses nacionais, na defesa intransigente dos interesses dos trabalhadores e do povo, contra as desigualdades e as injustiças, e com a sua articulação solidária com a luta de outros povos por uma Europa de paz, de cooperação, de progresso social;
- Na defesa dos sectores produtivos nacionais e na exigência de recuperação de instrumentos de soberania indispensáveis à prossecução de qualquer projecto de desenvolvimento;
- Na afirmação de que a guerra e o militarismo não são solução e de que é preciso abrir caminhos para a Paz, assentes na negociação e na diplomacia, tendentes a uma solução política dos conflitos internacionais;
- Na luta pela liberdade e pela democracia e contra as ameaças que sobre elas impendem;
- Na luta ambiental, pela resolução de problemas candentes com que a Humanidade se defronta, e na da luta pela transformação económica e social.