Estamos aqui na Quinta da Atalaia, no espaço da Festa!, nesta festa que está em construção. Quer aqui no terreno, como tivemos oportunidade de ver nesta recta final da sua construção física, mas está a ser construída um pouco por todo o país. Na divulgação, na mobilização e na afirmação dos espetáculos, da gastronomia, em todas estas vertentes que a Festa do Avante! tem. 

Nesta recta final da sua preparação, com um espírito de dedicação e de militância muito grande, de muitos milhares de militantes do PCP, mas também de outros milhares de amigos que, não sendo do PCP, aqui vêm e que dão o seu contributo, que erguem esta cidade com as suas mãos. 

Deixamos este apelo final. Para aqueles que já vieram, não vale a pena andar a perder muito tempo com as palavras (porque sentem, sabem o que é que significa a Festa! (o seu espírito, o programa político-cultural, o desporto, a forma de estar, a amizade). É fácil.

Para queles que nunca vieram, fica este apelo que venham e se deixem deslumbrar por este espaço, por este ambiente, por esta forma de estar, por esta alegria, por esta determinação, por esta confiança, mas também por toda esta cultura, pelos espectáculos, pelo melhor que o nosso povo tem. 

E é este apelo que fica nesta recta final de preparação da Festa!: são todos muito bem vindos. 

Nós temos milhares e milhares de pessoas que participam na Festa!, que que nalguns aspectos até estão com posicionamentos diferentes dos do PCP, mas que aqui se sentem bem, aqui se sentem acolhidos, aqui se sentem em casa. 

E, portanto, serão três dias de grande alegria, determinação, música, cultura, mas também de grande afirmação política e de confiança para o futuro. Que não é um futuro muito risonho mas certamente que o nosso povo terá condições de o alterar.